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Todos os capítulos do SEGUNDA CHANCE PARA O BILIONÁRIO.: Capítulo 121 - Capítulo 130
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Lunna Rivera.
Antes de embarcar, mando uma mensagem para a Kim avisando que estou indo para a casa da minha mãe e pedindo que não conte ao Adam para onde fui. Também aviso a Hadja que estarei ausente por alguns dias, pois irei para a Espanha ver minha mãe. Deixo claro que ela estará responsável pelo café e pela confeitaria nesse período. Em seguida, informo minha terapeuta e a diretora do orfanato que precisarei de um tempo de afastamento.Ao embarcar no avião, me acomodo no meu assento ao lado da janela. Enquanto olho para a pista escura, sinto como se toda a vida, alegria e sonhos tivessem sido arrancados de mim. ••••♥••••• Depois de quase quatorze horas de voo, desembarco. Assim que peg
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Lunna Rivera.
Acordo e me sento rapidamente na cama. Olho para os lados e vejo que apenas a luz do abajur está acesa. Me levanto, pego a minha bolsa que ficou ao meu lado, do mesmo jeito que deixei, pego a caixa do aparelho, a abro, pego o manual de instruções e começo a lê-lo. Ando até a penteadeira e me sento, tentando ficar relaxada. Tiro o aparelho da caixa e o ligo, começando a medir a pressão, como está escrito no manual. Ela está um pouco alterada, então pego os meus remédios, coloco-os no bolso e abro a porta. Caminho pelo corredor e encontro Estevam no notebook na sala de estar, com mamãe ao seu lado, tomando um chá. Caminho até eles e, quando percebem a minha presença, olham para mim.— Você acordou! — mamãe diz, e eu sorrio, me sentando ao seu lado.Ler mais
Lunna Rivera.
Fico pensando no que ouvi e sobre o que a Kim disse. Me levanto e saio do quarto. Assim que passo pela sala, vejo Estevam sentado no sofá assistindo TV. Me sento na poltrona.— Cadê a mamãe?— Ela foi deitar, estava te esperando até agora pouco.— Me desculpem, eu não estava com cabeça para conversar.— Entendemos, mas saiba que nós nos preocupamos com você e estamos dispostos a te ouvir se precisar — ele diz e sorri. — Como foi o seu passeio hoje?— Fui para Nerja, uma cidade litorânea linda.— Sim, é linda mesmo! As praias são belíssimas e tem o Atalay
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BÔNUS: Kim Fiore.
O Adam está de um jeito que é de sentir pena, nunca o vi dessa forma. Mas também não posso passar por cima da vontade da minha amiga e dizer a ele onde ela está, se nem mesmo a mãe dela disse onde, quem sou eu para falar? Só preciso respeitar, mesmo sabendo que ela deveria dizer logo a ele e resolverem essa situação o mais rápido possível.Saio do banheiro com a Nate no colo e, como sempre, ela perguntando pela dinda dela. Sempre respondo que logo ela volta e vem vê-la. Meu celular acende e vejo que é uma mensagem da Lunna. Coloco a Nate em cima da cama, seco direitinho, visto sua fralda e roupinha, já que aqui começou a esfriar, e lhe entrego seu brinquedo. Ela começa a brincar e conversar com ele. Pego o meu celular e abro a mensagem.De Lunna:Ler mais
Adam Fiore.
Kim sai do meu quarto e me levanto, minha cabeça parece que vai explodir de dor. Vou até o banheiro e fecho a porta. Me olho no espelho e estou um trapo! Escovo os meus dentes, tiro minha roupa e a jogo no cesto de roupa suja. Vou para o box, ligo a água, controlando a temperatura, e quando vejo que está gelada, me enfio embaixo dela, deixando a água fria levar a ressaca e a dor que está acabando comigo. ••••♥••••• Me sento na cadeira. Nate está sentada na cadeira dela, comendo uma maçã amassada. Ela me olha e sorri com a boca suja. Pego o guardanapo e a limpo. Ela brinca de aviãozinho com ela mesma e eu sorrio. Kim coloca um comprimido e um copo de água na minha frente e volta para o fogão. Tomo o r
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Lunna Rivera.
Após comer, abro a minha bolsa, tomo meu remédio e saio do restaurante. Começo a andar e acabo em um parque. Me sento em um banco e o sol está uma delícia. Vejo umas crianças ao longe brincando e meus olhos se enchem de lágrimas.— Lunna? — congelo no lugar ao ouvir aquela voz. Me viro devagar, olhando na direção que me chamam, e quem vejo me surpreende.— Romolo!— Tudo bem? — ele diz, e eu limpo minhas lágrimas. O que ele quer? Está louco de me tratar tão bem assim?— O que você faz por aqui?— Vim passar uns dias com minha irmã em outra cidade, e você?— Sua irmã? Ela está aqui?— Sim, foi comprar algo ali naquela loja.<
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Adam Fiore - Uma semana depois…
O dia já está claro e eu não consigo parar quieto. Não quero acordar a Kim, porque sei que ela vai ficar brava, mas preciso saber se ela já falou com a Lunna. Desde aquele dia em que ela me mandou uma mensagem, não recebi mais nada dela, e Kim ficou aqui no meu apartamento para me vigiar. Ela disse que eu não iria chegar perto de nenhuma bebida, até porque faz algum tempo que não vou até a empresa para saber como estão as coisas.Ontem, meu pai veio aqui para saber o que estava acontecendo. Contei a ele o que aconteceu, e ele me mandou se recompor e saber separar a vida pessoal da profissional. Eu disse a ele que hoje eu estaria voltando à empresa e é o que pretendo fazer, mas antes preciso tentar, nem que seja, ouvir a voz dela.Bato na porta e nada. Bato de novo e a esc
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Adam Fiore.
 — Eu te perdoo.O quê? Eu ouvi direito ou estou começando a enlouquecer? Levanto a cabeça e vejo uma lágrima solitária descendo pelo seu rosto.— O… O que você disse? — pergunto, para ter a certeza de que o que ouvi não foi uma alucinação.— Eu te perdoo, Adam. Eu ouvi tudo o que você disse a Kim ao telefone. Eu estava em ligação com ela e acabei ouvindo, mas eu precisava falar com você para ver se havia verdade no que ouvi. E agora, eu vejo o quão sincero você está sendo aqui e agora. — Não consigo conter a alegria que sinto ao ouvi-la dizer que me perdoa. Me levanto e a puxo para um abraço.— Me perdoe
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Lunna Rivera.
Já se passaram algumas horas, o sol começa a se pôr e Adam continua deitado ao meu lado, abraçado comigo. Sempre que tento me levantar, ele me segura ainda mais forte.— Ei, preciso ir ao banheiro.— Estou com medo de ser um sonho.— Estou aqui, Adam.— Bebi muito durante esse tempo, Lunna, sem você. Tive muitos sonhos com você aqui ao meu lado e, sempre que estava tudo bem, você estava nos meus braços e dizia estar tudo bem, que já voltava… Mas, assim que eu te soltava, acordava sozinho. Não quero que isso aconteça de novo — ele me abraça com mais força e, lentamente, vou me soltando dele. Ele fica com medo, mas me deixa ir.— Viu? Estou aqui — digo, me levantando e o olhando.— Eu te amo tanto, Lunna, que chega a doer!— Eu também, mas sabe uma coisa que você me abriu os olhos?— O quê?— Espera que já digo — corro para o banheiro.Saio do banheiro e fico o olhando sem que ele perceba, mas ele vira a cabeça, me olha e sorri.— Por que está parada aí, me olhando assim?— Estou apenas
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Lunna Rivera.
— Não, Adam, não foi culpa sua. O que aconteceu teve que acontecer. Não era a hora ainda… Não te culpo disso. — Ele me abraça e beija minha testa. Olho para ele e vejo uma lágrima solitária rolar pelo seu rosto.— Ei, não fica assim. Eu não te culpo pelo que aconteceu. Não se culpe também. — Digo, limpando seu rosto, e ele sorri, mas não é um sorriso que chegue aos olhos.— Kim me mandou ir ao mercado, quer ir comigo?— Ficarei com a Natálie um pouco.— Está bem. — Ele me beija e sai. Coloco Nate em seu berço e sorrio quando ela abraça seu urso.Saio do quarto, deixando a porta encostada, e vou direto para a cozinha. Assim que chego, começo a ajudar Kim a arrumar as coisas para preparar o jantar. ••••♥•••••Não demora muito, Adam chega. — Adam, você esqueceu a cebola! — Kim, diz, terminando de tirar as coisas da sacola. — Eu não sou seu empregado, não. — Cala a boca, Adam! Além de não ter nada nesse apartamento, nem abastecer a geladeira você faz e ainda reclama de comprar comida
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