As horas passaram rapidamente enquanto Olavo permanecia ao lado de Vitória, com a mesma calma e serenidade que transmite desde o início. Ele sabia que ela estava em um turbilhão emocional, com medo pela saúde de Carlinhos, e estava decidido a não deixá-la sozinha naquele momento. No hospital, ele se manteve firme, nunca deixando de olhar para ela com um carinho silencioso. Quando viu que ela estava se descontrolando de nervoso, ele não hesitou. Com um gesto suave, ele a abraçou, envolveu seus braços ao redor dela, e a trouxe para seu colo, como se ela fosse a coisa mais preciosa do mundo. Ele aconchegou-se contra seu peito, sussurrando palavras tranquilizadoras, tentando apaziguar o medo que ela sentisse. O tempo parece fluir mais devagar ali, no ambiente da sala de espera, onde a tensão de um possível diagnóstico pairava no ar. Olavo, com paciência, a ajudava a respirar fundo, seu toque reconfortante, como um abrigo seguro. Ela podia sentir o calor dele, o quanto ele estava presente
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