Marina... — Chefe, estou no quarto dela! Entram dois homens no meu quarto, um olha para todos os lados enquanto o outro fala no telefone com alguém. Minha estadia nessa clínica não é ruim, mas vê as pessoas que amo sofrendo por minha causa me causava uma angústia sem igual. Todos vinham me visitar com frequência, Júlia, Majú, caíque, JP as madrugadas e Judhy, minha pequena Judhy que ultimamente não tem aparecido e meu coração de mãe diz que tem algo ruim acontecendo. Eu queria, eu tentava de todas as formas me reerguer, mas eu não conseguia, não conseguia mesmo, era como se minha mente quisesse uma coisa e meu corpo quisesse outra. — Então a senhora que é a mãe daquela preciosidade? O homem que estava no telefone se abaixa e fica frente a frente comigo. Eu não esboçava reação alguma, mas por dentro meu coração estava a mil e eu só pedia a Deus para que ele não tivesse falando da minha menina. — Deixa ela cara, temos pouco tempo, vamos fazer logo o que viemos fazer aqui! O o
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