O motor da Ford Ranger cessou quando Guilherme estacionou na garagem. Tábata desceu cuidadosamente, Lean aninhada em seus braços, enquanto ele seguia logo atrás, carregando a malinha da bebê. Rapidamente, ele abriu a porta de acesso, deixando-a passar na frente, olhando para ambas com carinho após trancar a casa.— Bem-vindas ao lar, meu amores — disse ele, a voz cheia de ternura e baixa para não acordar a bebê, que dormiu durante o caminho.Tábata sorriu, o coração aquecido pelas palavras dele. Caminhou lentamente pela sala, embalando Lean, que soltava sons suaves em seu sono. Ele se aproximou, colocando a mão livre nas costas dela, acompanhando-a pelo corredor até o quartinho preparado para a bebê. Ao chegar à porta, ajeitou a malinha em uma mão e, com a outra abriu o quarto para as duas. Caminharam até o berço, ond
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