MIADepois de nossa pequena diversão no banho, Vittorio cuidou de mim, lavando cada centímetro do meu corpo com uma paciência quase reverente. O banho, que deveria ser rápido, se estendeu além do esperado, porque, como sempre, o desejo nos arrastou de volta um para o outro. O toque de Vittorio era como gasolina, e eu era puro fogo — era inevitável nos consumirmos.Quando, por fim, nossos corpos cederam ao cansaço, ele me envolveu em uma toalha macia e me carregou para fora do banheiro, como se eu fosse algo precioso demais para tocar o chão frio. Suas mãos seguras me guiaram até a cama, onde me puxou para seus braços, envolvendo-me contra o calor de sua pele. Meu rosto encontrou repouso em seu peito nu, e por um instante, o mundo inteiro se resumiu ao som das batidas firmes do seu coração.— Você está bem? — Sua voz saiu baixa, rouca, carregada de algo que fez meu estômago se revirar.Apenas assenti, sem confiar na minha própria voz.Ele suspirou, e senti o peso do seu queixo se acomo
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