Cap. 31: O homem na minha cola.— Não faça isso, você está dando a ele mais munição para te manipular e conseguir o que quer. Se aquela menina não tivesse morrido, pela forma como você se importou com a morte dela, acredito que até mesmo ela serviria. Você se apega muito fácil. — As palavras do homem ecoaram carregadas de acusação. Zen sentiu o corpo tenso, a respiração acelerada.— Se fosse assim, eu já teria simpatizado com você — respondeu, a voz rouca.— Mas não sou mulher, você só simpatiza com mulheres. — O homem sorriu, um gesto cruel que contorceu os lábios. Em seguida, levantou-se e caminhou em direção à saída, deixando Zen sozinho com seus pensamentos turbulentos.— estou esperando, você não vem? — ele chamou zen mais uma vez então ele o seguiu sem opção.Zen foi levado para o mesmo prédio no centro da cidade, onde a névoa da manhã obscurecia os prédios altos. Lá, frente a frente com o homem, sentiu um misto de raiva e impotência. Aquele olhar penetrante, os cabelos grisalho
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