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Todos os capítulos do THEO Possessivo para amar: Capítulo 11 - Capítulo 20
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O ciúmes de Theo
"Ele tem um espírito de mandão. A última palavra e sempre dele" Maysa pensou desanimada. Dos vários imóveis que visitaram, Ambos gostou de um em construção bem próximo a empresa. Era dez minutos a pé até lá e próximo a faculdade que Maysa estudou e pretende voltar a estudar. - Gostei desse Vida. - Então fechou. A localização é excelente. - Que bom que gostaram! O corretor de imóveis estava extasiado. - Qual unidade vocês se interessam ? Maysa queria um três quartos, já Theo queria a cobertura. - E muito grande para nós dois. - Vida, sempre teremos visitas e minha folgada irmãzinha pode vir e querer ficar meses com a gente. - Mesmo assim, só precisamos de um quarto, dois ficam disponíveis. - Um vai ser meu escritório. E você vai precisar de um para estudar. Como sempre, ele venceu. Ficaram com a cobertura de seis quartos. O corretor pediu os documentos para fazer o contrato e Maysa ficou esperando Theo dar a ele. - Vida dá a ele seus documentos. - Porque o meu? E você qu
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Cansei de passar vergonha
Maysa estava vermelha de vergonha e de raiva. Saiu da sala direto para o carro e não o esperou passar pelo caixa. Theo entrou no carro bufando. - Porque não me esperou? - Cansei de passar vergonha. O que deu em você? - Que homem deixa outro homem pegar na bunda de sua mulher? - Theo você está demais. - Eu estou demais? Você estava doida para mostrar a bunda para aquele safado? Ela ficou sem palavras as lágrimas enchendo seus olhos. Sem entender porque ele a tratava assim. Pelo retrovisor ela olhou para Duarte que dirigia muito sério. Mas ele não era surdo e ela não sabia onde enfiar a cara. Sua vontade era dar uns bons tapas em Theo, mas sabia que não ia adiantar. - E bom saber que tipo de pessoa você acha que eu sou. - olhou para o motorista. - Sr Duarte pare o carro por favor. - Duarte vamos para casa. Theo mandou sem nem olhar para ela. Duarte não respondeu e foi direto para a mansão Montenegro e Maysa estava quase infartando de raiva. Permaneceram em silêncio por tod
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Como cheguei aqui
Quando saiu foi direto para sua casa, tomou um banho e foi preparar o jantar, depois planejava ir direto para a cama.Tinha terminado de jantar e seu telefone estava tocando, era Theo.- Sr Montenegro o precisa?- Porque não chegou ainda? Estou te esperando a muito tempo.- Não vou passar aí hoje, estou muito cansada. Desculpe esqueci de avisar.- Onde você está?- Acabei de chegar na casa de uma amiga. Vou passar a noite aqui.- Maysa é melhor você vir para cá agora ou vai arcar com as consequências.- Sr Montenegro não estou no meu horário de trabalho, então não tenho que te dar satisfação.- Maysa...Ela escutou a voz alterada dele antes de desligar o telefone.Para não atender de novo, desligou o aparelho e foi dormir.Deitou na cama e chorou, porque tinha que se apaixonar por um homem tão complicado? De repente sentiu falta da mãe, das conversas e até o dia em que contou de sua paixão por Theo.E foi nesse dia que ela falou do seu pai com as lágrimas descendo.- Filha não se ilud
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T***s e chicotes
Ficaram quietos abraçados, cada um perdido em seus pensamentos. Quando desceram de mãos dadas para o café, ninguém entendeu nada.Maysa chegou no trabalho antes de Theo e foi direto para sua mesa, o clima ainda era de cautela.Theo chegou muito depois e bem humorado. Todos ficam chocados ao ver a marca em seu rosto e ele bem disposto e sorridente.- Aposto que é mulher!- Quem se atreveria a fazer isso com o Sr Montenegro?- E o amor meu bem. Pelo jeito a noite dele foi quente.Letícia levantou a cabeça e bradou seria.- O clima de ontem estava bem melhor para trabalhar. Vou informar ao chefe como foi bom o rendimento ontem e hoje parece que não vai render nada.Imediatamente os teclados começaram a cantar.Theo voltou do almoço e já estava sendo aguardando pelo representante dos hotéis que estavam atendendo. O homem se assustou com as marcas de dedos em seu rosto.- Sr Montenegro o que aconteceu?Com um sorriso mais brilhante que o sol ele piscou e disse.- Minha gatinha curti dar ta
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Não sou sua mulher
Theo sentou puxando Maysa para seu lado e passou o braço pelo seu ombro.- Devia ter trago a mamãe.- Ela está em uma convenção na Europa. Volta em uns vinte dias.- Eu vou subir e tomar um banho antes do jantar.- Vai lá vida.Theo deu um selinho nela que ficou vermelha na hora.- Com licença Sr Montenegro.- Me chama de kalel Maysa.- Tudo bem. Sr kalel. Com licença.Maysa subiu as escadas com as pernas bambas. Ao mesmo tempo pensando em como era bonito e elegante seu sogro e Theo era a cara dele.Tomou um rápido banho e saiu enrolada na toalha. Quase gritou ao ser envolvida pelos longos braços de Theo.- Quer me matar de susto?- Está assustada por que? Esse é o nosso quarto, quem mais poderia ser?- Eu estava distraída.- Eu vejo. Está nervosa?- Muito!- Relaxa, ele não morde.- E se ele não gostar de mim? Se não achar que sou apropriada para você?- Vida ele já gostou de você.- Como sabe?- Me mandou subir e te acalmar.- Sério?- Sim, acho que ele quer que eu faça amor com voc
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Você é Sufocante e chato
Nem ela sabia porque, mas odiova quando se referia a ela como sua mulher.- Não? O que você é então?A porta se abriu e Kalel entrou." Nossa! Por pouco ele não pega a gente aos beijos"- Sr Montenegro como está?- Bem, e por aqui está tudo bem?- Tudo Perfeito. Theo se for só isso já vou indo.Lançou um olhar feio para ele antes de se retirarKalel veio a Chicago preocupado com a segurança do filho. O pedido para enviar os homens de Hudd o deixou alerta. Por fim compreendeu que a preocupação de Theo era Maysa, a mulher por quem se apaixonou.No entanto ficou satisfeito com a preocupação do filho, no passado tanto sua mãe como Anna ( O Dilema de Anna), foram salvas pelos homens de Bem e Jeff Hudd. Os irmãos realmente eram destaques na proteção de pessoas.Mas, todos na empresa estava apavorada com sua chegada, já que raramente aparecia depois de abrir a sede em NY. Como já havia cumprindo seu intento era hora de voltar para NY..- Theo retorno amanhã para NY. Quero ter um tempo livre
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Sexo não é tudo
Maysa Arregalou os olhos, fora da empresa estavam constantemente juntos. Às vezes ele tinha um jantar ou reunião mais tarde, mas fora isso estava sempre com ela. O que ele queria dizer com tão pouco tempo?- Eu não quero que você me dê dinheiro, eu quero ganhar o meu. Você não entende.- Vida você tem noção de quantas mulheres querem estar no seu lugar? Se fosse qualquer outra, não ficaria com um centavo na carteira. E você recusando mixaria?- Já que gosta tanto, corre atrás delas.- Quem disse que gosto? Eu corro delas.- Mas insiste que eu me comporte como elas.- Querida você sempre entende errado. É exatamente por ser o oposto que te amo tanto.- Deixa pra lá. Mas vou arrumar alguma coisa.- Não vai não vida. Por mim você só trabalharia para me satisfazer.- Contrata uma puta, elas interpretam o que você quiser.Magoada ela subiu para o quarto e não jantou.- Vem vida, o jantar vai esfriar.- Pode jantar. Eu perdi o apetite.- Maysa a gente vai brigar por um assunto tão pequeno?
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Primeiro encontro
Não levou um minuto para ela responder. - Sim? Você disse sim? Ele não acreditou, seu coração batia descompassado e o ar não saiu dos pulmões. - Eu disse sim. Mas não pode ser na sua casa, nem na minha. Ela tinha medo de passar a noite com ele e fraquejar. - Vou te levar para jantar. Te espero no estacionamento. - Não, marque o local e eu te encontro. - Vida, te pegar é mais rápido. - Vou em casa me trocar. Não quero ir com o uniforme de trabalho no nosso primeiro encontro. "nosso primeiro encontro" essas palavras ecoavam em sua cabeça. Só agora se deu conta de que estavam juntos a mais de três meses e nunca tiveram um encontro. Poucas vezes sairam juntos. Eles nunca foram ao teatro, cinema ou simplesmente caminhar pelas ruas de mãos dadas. Mas não queria perder tempo, então perguntou com medo da resposta. - Posso mandar o Duarte te buscar? - Sim. Mas peça para ele não parar na porta da Lamarctec. - Ótimo, ele te pega em frente ao café. - Combinado. Theo
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A chegada de Luiza
Como namorados normais iam ao cinema ou simplesmente sentavam a beira do Michigan e curtiam a paisagem. Mas sempre dormiam juntos em um hotel ou até mesmo na casa de Theo. O relacionamento amadureceu muito aos olhos de Maysa. Era noite de sexta-feira e o restaurante estava lotado. - Nossa, hoje não vamos para casa tão cedo. Liene falou com Maysa - Hoje está mais cheio que o normal. - Nossa Maysa você deve estar cansada, dois trabalhos e demais não? - Um pouco, mas vale a pena. Amanhã posso dormir até tarde. - A Lamarctec paga bem, porque tem que se matar de trabalhar? - E uma longa história. Um dia te conto. Maysa foi levar os pedidos que sairam e só parou quando fechou. Eram duas e dez da madrugada quando chegou em casa e levou o maior susto quando seu braço foi agarrado. - Aí! Quando se virou deu de cara com Theo que soltava fogo pelos olhos. - Onde você estava Maysa? - Me solta Theo, está doendo. Ele não soltou, a empurrou para dentro e bateu a porta.
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Eu não nasci rica
Olhando por esse lado, ela até viu uma certa lógica. Mas não se convenceu. Era melhor não se iludir. - A gente é mulher Maysa. Eles acham que tem que nos proteger. Então aceita e pronto. - Eu não sei se quero pegar o preço. Nada é de graça. - Theo tem uma visão diferente. Ele não vai te forçar a nada. - Ele já me forçou, e muito. "Será que ela não escutou nada do que eu disse?" - Ele te coagiu é diferente. Senão porque estaria sofrendo por você? - Talvez porque esteja com a consciência pesada. Desde que ele me fez abrir os pontos, cismou que é responsável por mim. - Vocês precisam conversar muito. Só assim acertarão o relacionamento de vocês. - Por isso eu insisti em voltar para minha casa. Se ele ver que estou bem, o interesse passa. Vai passar quando ele parar de sentir que me deve alguma coisa. - Eu não estou ouvindo isso. É sério que você pensa assim? - Eu não sei mais o que pensar, nem quero mais. Eu preciso seguir em frente. De qualquer forma, ontem foi o f
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