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Todos os capítulos do Apaixonada pelo meu chefe: Capítulo 31 - Capítulo 40
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Patrícia Brandão
Quando voltamos do almoço, Bruno me ignorou até chegarmos a empresa. Ele parecia muito irritado e eu não entendi o por que, queria saber sobre minha pequena "interação" com aquele monstro. Eu fiquei indecisa se deveria contar, não somos amigos ele é meu chefe e ao que parece é bem íntimo com o Rafael, não tinha certeza se ele acreditaria em mim. De qualquer forma eu sairia como a culpada da situação, precisava lidar com julgamentos, talvez até mesmo uma demissão, então o melhor a se fazer era guardar isso para mim.Depois de nosso embate, ele subiu para a sala dele visivelmente furioso.Aquele almoço me deixou apreensiva e desligada das minhas funções, para minha sorte Bruno não retornou ao andar de baixo e nem solicitou minha presença em seu andar, achei que teria um ataque de fúria quando recusei falar sobre o almoço porque me olhou com raiva. A tarde toda ele me evitou, não pediu nada e nem me ligou, manteve-se enclausurado em sua sala.Resolvi ligar para Beatriz e pedir orientação
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Patrícia Brandão
Sei que disse que não seria mais um caso de uma noite na vida dele. Mas não conseguia deixar ele ir para os braços de outra, não conseguia resistir a sua pequena tortura ao meu corpo.Eu queria tanto quanto ele queria:- Seu desejo é uma ordem! - disse com uma voz vitoriosa, puxando-me para seu colo.Bruno não me deixou pensar. Agarrou-me e quando vi estava no seu colo com as pernas abertas. O beijo me deixou sem fôlego. Era um beijo com paixão e muito desejo, enquanto me beijava, suas mãos subiram pelas minhas coxas, chegando quase onde eu queria e pararam.Era uma massagem erótica, ele ia até perto da minha buceta e parava, ficamos assim por um tempo, senti meu corpo esquentar e minha calcinha molhar.Depois que sua boca desceu no meu pescoço, ele abaixou o decote do meu vestido e abocanhou um dos meus seios, enquanto isso o outro era apertado pela sua mão. Eu comecei a me esfregar nele, sua ereção era evidente e parecia querer escapar da calça fina do terno.Bruno estava tão descon
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Patrícia Brandão
- Até segunda - disse, Bruno me acompanhou, entrei em casa correndo e fui ao meu quarto. Ele me seguiu, fiquei agradecida pela mamãe ainda não estar em casa, com toda certeza ela iria surtar com esse homem invadindo nosso apartamento furioso desse jeito. Tirei meu vestido pela cabeça.- O que você está fazendo?- Eu preciso me arrumar - respondi, virando para o guarda roupas à procura de outro vestido.- Você vai procurar um babaca com meu cheiro na sua pele?- Não, vou tomar banho antes, me dá licença - tentei passar por ele, mas não permitiu.- Você não vai, eu já realizei todos os seus desejos - disse me segurando, pude sentir seu hálito na minha face.- Uma chupadinha e uma transa? - disse rindo. - Eu ainda estou com desejo! - falei alto. - Ainda acredito que o melhor está por vir, é o que dizem depois que se perde a virgindade - desdenhei olhando em seus olhos.- É isso que você quer? É isso que você vai ter.Bruno disse isso e me jogou na cama, começou a me beijar e eu comecei a
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Patrícia Brandão
Ele entrou, deixou tudo na sala e se despediu. Caramba! Isso devia ter custado uma fortuna! Beatriz, ou melhor, a tal da personal shopper providenciou tudo. Comecei a abrir as sacolas e fiquei chocada. Tinha conjuntos de lingeries lindos, alguns bem sensuais que não deixavam nada para a imaginação, hobbies combinando, dois conjuntos de biquíni, duas saídas de praia, dois vestidos para o dia, dois vestidos para noite, um sapato, uma sandália e uma rasteirinha. Ainda, uma roupa mais casual; uma calça de alfaiataria larguinha, uma blusa de linho justa e um casaco combinando, além de um tênis, o conjunto perfeito para viagem. Por fim, na última sacola, um creme hidratante corporal com cheiro maravilhoso. Ah, a Beatriz não existia, um dia que almoçamos juntas, paramos em uma loja no shopping e eu adorei esse creme, mas custava muito e achei por bem não gastar naquele momento, já que ainda não tinha um emprego que ganhava bem. “Gente, eu ainda não estou acreditando! Ela comprou até
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Bruno Ricci
Saí da casa de Patrícia rapidamente, precisava organizar tudo para nosso final de semana juntos. Eu poderia convencê-la a passar a noite comigo de novo ou simplesmente transar com ela no banco de trás do meu carro. Mas havia algo que me impedia, não sei exatamente o que, senti que não seria justo com ela, eu queria fazer diferente do jeito que fosse digno da sua pessoa, Patrícia merecia isso.O seu pedido foi como um alerta de seu romantismo. Sabia que o que ela sentia por mim não era só atração, isso me dava um certo receio, porém o que me movia era esse desejo que não me abandonava cada vez que ela chegava perto de mim ou eu pensava nela. Depois da nossa primeira vez juntos, nunca mais fui o mesmo.Disse que não iria ao bar, porém eu fui, não com a ideia de encontrar outra mulher, mas porque precisava conversar com Carlos e tomar um whisky para me acalmar.Meu melhor amigo ainda frequentava o bar mesmo estando namorando com a Beatriz, as vezes só ia beber ou me acompanhar, nunca mai
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Bruno Ricci
Segui seu olhar e vi Carla. Ela veio direto na minha direção, estava com uma roupa muito sexy, um vestido vermelho curto, grudado ao corpo.Vestida como quem quer dizer “quero transar”. Ia ser difícil resistir, o nível de álcool no meu sangue estava alto, e meu pau imediatamente acordou ao vê-la vestida especialmente para me provocar, ela sabia que eu adorava uma mulher de vestido vermelho.- Carlos – disse - quase pedindo que ficasse ali para me segurar.- Cara, se vira - saiu rindo.- Bruno, que surpresa – falou dando um beijo no canto da boca.- Surpresa? Você sabe que sempre venho aqui - disse passando as mãos nos meus cabelos e sentindo que já estavam bem desalinhados.- Touché! - respondeu sorrindo.- Carla, estou de saída, tenho um compromissoamanhã cedo.- No final de semana seguido de feriado? - questionou, passando a mão no meio peito.- Exato.- Eu me arrumei especialmente para você - sussurrou no meu ouvido – não imagina o que tem, ou melhor, o que não tem por baixo desse
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Bruno Ricci
A viagem foi tranquila e rápida. Havia uma pista de pouso próximo à casa, que era isolada de toda a ilha. O meu hotel, que era o mais próximo, ficava a dois quilômetros.Fora minha casa e o hotel, residiam na ilha somente os funcionários do resort em uma pequena vila, que eu construí com o necessário para essas pessoas terem uma vida digna.Patrícia estava deslumbrada. O lugar era muito bonito, o mar de um azul cristalino, a minha casa fora construída de frente para o mar, ela era feita toda de madeira e vidro para combinar com o local. No segundo andar tinha uma piscina com borda infinita que parecia se comunicar com o mar.- Nossa, isso é lindo demais! - exclamou, varrendo o lugar com o olhar.- É todo seu! - disse rindo. - Vem, vamos conhecer a suíte. - A puxei pela mão e ela me seguiu sorrindo, feliz como uma criança em um parque de diversões.Mostrei a ela o quarto, que possuía paredes de vidro e uma grande sacada com banheira de hidromassagem dupla, e que também dava acesso à pi
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Bruno Ricci
Depois de uns vinte minutos acordei, não consegui dormir muito, esse tempo foi suficiente para mim, então fui para a academia treinar. Voltei depois de uma hora e Patrícia ainda estava acordando.- Dorminhoca - disse dando-lhe um beijo.- Você sumiu...- falou fazendo biquinho.-Durmo pouco, fui treinar enquanto você descansava – expliquei enquanto retirava a camisa que estava molhada de suor.- Nossa, que disposição – falou olhando meu o peito nu.- Você não imagina quanto – disse rindo. – Levanta, coloca um biquíni, vou tomar um banho rápido e já nos encontramos, vou te levar em um lugar que gosto muito.- Onde? – perguntou pegando na minha mão.- Vamos dar uma caminhada, agora o sol está mais fraco e não vai queimar sua pele – expliquei enquanto entrávamos no quarto.- Ok, já volto – ela seguiu em direção ao closet onde suas coisas foram arrumadas.Fui tomar banho pensativo, nunca trouxera nenhuma mulher aqui, comprei como uma ideia de refúgio para fugir da rotina, talvez até meu in
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Patrícia Brandão
Juro que tentei, tentei ser racional, tentei ser pé no chão, tentei fingir que não estava apaixonada, ou melhor, que não estava completa e perdidamente apaixonada, mas falhei miseravelmente. Na verdade, estou desde a primeira vez que o vi, as coisas aumentaram depois da nossa primeira vez juntos e tomaram proporções que nem mesmo sei o tamanho agora. Sim, Bruno percebeu e como sempre recuou. Depois dos nossos momentos juntos desde que chegamos aqui, à cabana no meio do nada em um lugar paradisíaco, com o homem dos meus sonhos, tendo me tratado com cuidado e carinho, como não me entregar completamente? Como poderia disfarçar meus sentimentos? Senti Bruno me olhar com paixão quando fazíamos amor, amor para mim pelo menos, eu não posso estar tão enganada ou posso? Ele dizia que eu era linda, perfeita, gostosa. Admito que depois de insinuar que estava apaixonada e ele pedir para não fazer isso nem comigo nem com ele, me afastei. Sentir a água fria do mar sob meus pés fez com que a rea
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Patrícia Brandão
Troquei apenas algumas poucas palavras com mamãe e fui direto para meu quarto Joguei tudo no chão e deitei. Minha mente ainda trabalhava em grande velocidade. Pensava que podíamos nos encontrar e combinar de continuarmos juntos, ou Bruno podia se manter firme na decisão de que fomos um final de semana e nada mais. Acabei adormecendo e tendo sonhos confusos.Mal sabia que eu não receberia sequer uma resposta...Acordei cedo, perto das cinco e meia da manhã, afinal ontem, depois da viagem, desmaiei. Fiquei feliz porque tinha muitas coisas para fazer. Tomei um banho com calma, depois fui até a cozinha e preparei um café da manhã gostoso e reforçado, tentando não pensar em Bruno e na conversa que teríamos, fui fazendo tudo no automático.Escolhi uma roupa que me fazia sentir confortável, calça justa preta, camisa de seda lilás e coloquei meu sapato de salto alto, mas também confortável. Sequei os cabelos e os deixei solto, como sabia que Bruno gostava, fiz maquiagem e consegui até arrumar
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