Hórus estava determinado a explorar aquela estranha química e conexão entre eles. Afinal, essa era a primeira vez que uma mulher rompia todas as suas defesas e convicções. Quão miserável ele se tornou, apenas pela presença de Olívia. Tentou controlar o ímpeto de beijá-la, mas isso se tornou a tarefa mais difícil de sua vida; irremediavelmente, falhou em controlar sua vontade de provar seus lábios suculentos. E isso nem era o fato mais preocupante, ele queria mais, muito mais. Só de pensar em como seria ter Olívia em seus braços, nua e suplicante, enquanto a penetrava com força, já sentia seu corpo entrar em combustão. Seu desejo incontrolável sussurrava palavras distorcidas em seu interior. Palavras como: ela sempre me pertenceu, provar de seu gosto não era o suficiente, precisamos sentir o prazer indescritível que só ela poderia dar. O plano anterior seria que ela ficasse na cobertura do Central Park, como havia dito à sua família que residiriam lá por enquanto, depois da volta dela
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