Ester olhou para ele, seu olhar carregado de sedução, sem se importar nem um pouco com a fúria dele.— Sr. Vicente, eu... estou tão mal... — disse ela, com a voz suave e provocante, ignorando completamente que a porta estava escancarada.— Sai daqui! — A voz dele soou sombria, como vinda das profundezas do inferno, carregada de ódio. Empurrou-a com força, fazendo-a rolar pelo chão.Mas Ester, dominada pelo efeito das drogas, parecia não ouvir. Ela Levantou-se e, como uma obsessão, atirou-se novamente sobre ele. Droga.Vicente sentia-se tomado por uma vontade de matar.Os lábios vermelhos de Ester chegaram bem perto do ouvido de Vicente:— Sr. Vicente, eu fico tão entediada sozinha no quarto. Não vá embora, por favor... — A mulher, sensual e cheia de curvas, contorcia o corpo, com um único objetivo: fazer Vicente... perder o controle.Afinal, homem é tudo igual, nunca resiste. Ela não podia acreditar que, com seu corpo de modelo, não conseguiria domar Vicente.— O que vocês estão faz
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