— Afonso, eu estou grávida de um mês. Eu não vou interromper esta gravidez, quero ter esse bebê. Este é apenas o meu filho, não tem nada a ver com você...— O que você está dizendo? Nosso filho, como pode não ter nada a ver comigo? Se você não tivesse desmaiado no aeroporto, você planejava nunca me contar? Sua tola, você sabe o quão difícil é para uma mãe solteira, como você vai aguentar?Ao ouvir isso, Débora começou a chorar.— Eu não tenho escolha... Se você me permitir manter este filho, já estarei mais do que satisfeita, não ousaria pedir mais. Não importa o quão difícil, eu vou proteger nosso filho.No momento apropriado, Beatriz tossiu levemente, fazendo com que Débora finalmente a notasse, empalidecendo imediatamente. Ela saiu da cama e ajoelhou-se no chão.— Srta. Rocha, por favor, deixe-me manter este filho. Eu não vou voltar para o meu país, nem vou usar a criança para reivindicar qualquer propriedade, só quero manter uma lembrança, por favor, me conceda esse desejo.— Por q
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