- Seja bem-vindo, garotão! - dei-lhe um beijo na bochecha macia e cheirosa - Deram banho nele?- Sim - irmã Celina confirmou, com um sorriso.Andei com o menino no meu colo, completamente encantado. Eu amava crianças e talvez aquele teria um significado especial para mim, já que foi abandonado exatamente como eu. Assim que sua mãe lhe deu a luz, livrou-se dele.- Encontrará amor e carinho aqui, eu garanto! Nunca lhe faltará nada. – Garanti, enquanto o observava dormir tranquilamente, feito um anjo.Sempre imaginei anjos como crianças. Para mim crianças eram a prova de que Deus ainda amava a humanidade. Enquanto elas nascessem ou estivessem entre nós, Deus ainda não havia desistido.- Como o chamaremos? – Alegra parou ao meu lado, olhando para cima, curiosa.- Não tenho ideia... O que você acha?- Pode ter o sobrenome Dave de Alcâ
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