MayaConfusa, sem saber o que estava havendo, abaixei-me ao seu lado, chamando por ele que não respondia.— Victor. Fala comigo. Fala comigo, por favor! — pedi desesperada, esfregando minha mão em seu peito, sentindo meus olhos ficarem marejados, deixando minha visão turva. — Amor... me responde! — gritei, ao vê-lo fechar seus olhos.Passei minha mão em seu rosto, dando leves t***s para acordá-lo e só então, vi que minha mão estava deixando marcas de sangue em sua face. Comecei a gritar por ajuda, ao mesmo tempo que procurava de onde vinha o sangue em seu corpo. Abri sua camisa com força, estourando seus botões, e vi que todo o sangue em minhas mãos vinha de um furo de bala um pouco abaixo do seu ombro.— Chamem uma ambulância! — berrei aos prantos, tentando estancar o sangue, fazendo pressão com minhas mãos.Um vizinho que saía de sua casa ao lado, nos viu sobre a calçada e correu de encontro a nós gritando por ajuda. Nesse momento as pessoas começaram a se dar conta do que estava aco
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