Maya— Darei alta para ela na terça pela manhã, mas ela tem que repousar em casa e estar de volta na quarta às oito. — Tudo bem.— Nada de esforço físico e nem emocional. A alimentação regrada continua, queremos mantê-la forte, lembrem-se disso. — Vamos nos lembrar — garanti a ele, sentindo-me animada de poder dar um dia em casa para minha mãe. — Obrigada, Dr. Collins — agradeci apertando sua mão.— Tudo bem, ela merece. Está há tempo demais nesse hospital.— É, infelizmente. Tenha uma boa-noite, doutor — disse sorrindo simpática e agradecida, antes de voltar para o hospital.— É Maya, não é isso? — perguntou, fazendo-me para e olhar para trás.— Isso mesmo.— Estou indo a um bar aqui perto, encontrar uns amigos. Gostaria de ir? Você passou o dia todo aqui no hospital. — Encarei-o surpresa pelo seu convite totalmente inesperado e sem palavras.— Ela não pode. — A voz do Victor ecoou no estacionamento deserto e escuro. — Já temos compromisso — disse ao médico, antes de selar minha boc
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