Enquanto dirigia para casa, meu celular continuava a tocar incessantemente, exibindo o nome de George na tela. O som do telefone me lembrava de minhas responsabilidades e obrigações, mas, naquele momento, eu não me sentia em condições de atender.Tudo havia se tornado muito intenso, e a conversa com Diana havia sido tão impactante que precisava de um momento para processar tudo o que acontecendo.Decidi ignorar as ligações temporariamente, focando em chegar em casa com segurança. Cada minuto que passava parecia uma eternidade, e me sentia em um redemoinho de emoções, sem saber como compartilhar tudo aquilo com Abby, por temer sua reação.Ao estacionar o carro em frente à nossa casa, respirei fundo, me preparando para enfrentar as conversas que viria pela frente. Ao entrar em casa, percebo que o silêncio predomina, ampliando minha audição enquanto caminho pelos cômodos em busca de Abby. Minha preocupação aumenta à medida que não a encontro nos lugares habituais, mas, fin
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