Dirigir para casa na hora do almoço deveria ser um momento de alegria e euforia, considerando a importante conversa que tive com Diana. No entanto, meus pensamentos estão em um turbilhão, concentrados em Diana.O toque do volante sob minhas mãos parece distante, como se meu corpo estivesse presente, mas minha mente ainda estivesse envolvida com a presença de Diana. Sinto uma mistura de sentimentos: compaixão por ela, preocupação com o bebê e, ao mesmo tempo, uma estranha sensação em relação à Diana.Tento me concentrar no caminho, mas minha mente insiste em voltar para o rosto de Diana, suas palavras e o abraço impulsivo da minha parte. Fico me perguntando o que ela está pensando, como está se sentindo e se, de alguma forma, conseguirá não voltar atrás em sua decisão.Enquanto estou absorto em meus pensamentos, não percebo que cheguei em casa. Desligo o carro, mas permaneço sentado por alguns minutos, tentando processar tudo o que aconteceu. A casa parece quieta, e por um momento, sin
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