HarlowEu estava em cima de uma poça de sangue. Sangue do Rush. O corpo dele estava jogado mais a frente. Eu corri até lá, me jogando aos seus pés. Ele estava pálido e sem vida. Seu corpo inerte não esboçava nenhuma reação.Pressionei o seu peito com força, tentando fazê-lo reagir.— Rush, acorda. Pelo amor de Deus. Rush. — gritei. A dor inundando meu peito. Eu perdi o meu marido. Me agarrei ao seu corpo com força, depois senti que estava caindo.— Harlow — a voz do Rush sussurrou no meu ouvido. — Acorda, querida. Me forcei a abrir os olhos, olhando para o Rush ao meu lado.— Você está tendo um pesadelo. Eu o abracei com forma, feliz por tudo ser apenas um sonho ruim.Ele estava cheiroso, de cabelo molhado e vestindo calça e camisa social.— Você vai sair?— Trabalho, lembra? — Ele beijou o meu rosto e se levantou. — Eu vou chegar tarde, tenho muitas coisas pendentes.— Rush, será que você não pode trabalhar de casa?— Não dá, Harlow. Mas vai se preocupe, eu tenho segurança, lembra
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