P. D. V. de Ravena Ravem.Ahhhhh... que ódio! O quão, irritada, eu estava! Estava prestes a soltar uma maldição “daquelas” no rosto daquele lobo descarado! Como ele podia ser tão cara de pau, a ponto de ME DIZER que tinha duas companheiras? Será que ele não tinha amor, à própria vida? Fiquei ali, encarando-o, com uma mistura de incredulidade, e raiva, questionando como alguém podia ser tão sem noção. Meu sangue fervia! E eu sentia, vontade de soltar palavras “cortantes”, e “altamente condenatórias”. Ou seja, para não dizer: XINGAR ATÉ A QUINTA GERAÇÃO, de seus antepassados! Afinal, quem ele pensava que era, para brincar assim comigo? Era como se estivesse desafiando a “calma”, de todos os deuses do MEU submundo! Respirando fundo, e por DIVERSAS vezes, contive, a explosão “iminente”, mas a sensação de traição! E indignação, continuava pulsando em mim...Ai que ódio!Minha mente fervilhava de indignação, um turbilhão de emoções que me fazia questionar cada passo a dar. A raiva era co
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