Todos os capítulos do Filhas de Hécate: Minha Eterna Companheira.: Capítulo 31 - Capítulo 40
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Capítulo 31 — Espreitando das Sombras...
P.D.V. de Eva Mackay. Maldição! M*****a Bruxa Ravem! Será que ela desconfiou de algo? Ela não era a bruxa-mãe, mas quem mais, ela poderia ser? Parecia ter autoridade ali...eu estava arrependida, de ter sido tão impulsiva, e ter ido com tanta pressa para aquele vale, sem ter colhido mais informações dos demais moradores. Uma das princesas? Ou talvez, pertencesse a algum clã bruxo, poderoso? Não deu tempo nem de contar a "história" que eu, Nicolai, e a “pessoa misteriosa” de capuz, que se recusou a se revelar, havíamos arquitetado. Com certeza aquela pessoa era a mais interessada em vingança. Nicolai, queria pegar a filha de Raphael, que provavelmente era aquela ruiva com os bebês, eu vi como ele olhava para ela, parecia até que estava pedindo perdão por algo...provavelmente, por ter trazido, uma companheira, ao castelo de origem da sua mãe...seria aquela ruiva de olhos verdes? Droga! Eu me concentrei tanto em arquitetar a história para convencer o Raphael que acabei esquecendo de co
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Capítulo 32 — Nossa primeira vez...de novo!
P. D. V. de Ravena Ravem.Ahhhhh... que ódio! O quão, irritada, eu estava! Estava prestes a soltar uma maldição “daquelas” no rosto daquele lobo descarado! Como ele podia ser tão cara de pau, a ponto de ME DIZER que tinha duas companheiras? Será que ele não tinha amor, à própria vida? Fiquei ali, encarando-o, com uma mistura de incredulidade, e raiva, questionando como alguém podia ser tão sem noção. Meu sangue fervia! E eu sentia, vontade de soltar palavras “cortantes”, e “altamente condenatórias”. Ou seja, para não dizer: XINGAR ATÉ A QUINTA GERAÇÃO, de seus antepassados! Afinal, quem ele pensava que era, para brincar assim comigo? Era como se estivesse desafiando a “calma”, de todos os deuses do MEU submundo! Respirando fundo, e por DIVERSAS vezes, contive, a explosão “iminente”, mas a sensação de traição! E indignação, continuava pulsando em mim...Ai que ódio!Minha mente fervilhava de indignação, um turbilhão de emoções que me fazia questionar cada passo a dar. A raiva era co
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Capítulo 33 — Enigma para Desvendar!
D. V. de Raphael Stone. Deitados no tapete da sala de tratamento, permanecemos abraçados. Não queria soltá-la, minhas mãos continuavam a percorrer suavemente seus ombros, e corpo. Me embalando com o seu aroma tão característico e do qual eu sentia tanta saudade. Deusa! Ela estava em meus braços...finalmente em meus braços! Tê-la ali, comigo, após compartilharmos momentos de amor era como viver em um sonho, e eu relutava em acordar. Cada carícia era um elo que reforçava a realidade maravilhosa, que tínhamos criado naquele instante, e eu queria que o tempo parasse, que aquele momento de intimidade e conexão perdurasse. Era tão bom senti-la minha novamente... E tinha muito medo de perder isso... Ela ergueu a cabeça, e seus olhos encontraram os meus. Enquanto suas mãos acariciavam minha face, sentia-me totalmente capturado por sua presença... Cada toque dela parecia eternizar o momento, como se quisesse gravar em sua memória cada detalhe de quem eu era... E eu não estava diferente;
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Capítulo 34 — Mãos Entrelaçadas.
D. V. de Ravena Ravem. Assim que nos vestimos, saímos da ala de tratamento com pressa. Raphael lançava-me olhares interrogativos, mas como poderia explicar a ele o turbilhão de acontecimentos que se desenrolaram desde sua saída naquele dia? Muitas coisas mudaram e diversas questões foram reveladas na sua ausência. Agora, diante de Eva, minha mente fervilhava com uma teoria que, surpreendentemente, parecia correta. Os "EVENTOS" não cessavam; ao contrário, pareciam multiplicar-se, conspirando para nos manter distantes. E quando falo “nos”, me refiro a TODOS, toda a minha família, estava sendo alvo de algo sinistro. E estava na hora, de colocar os pingos, no seu devido lugar! Confesso que relatar a Raphael toda a trama, que se desenrolou sem sua presença, seria como desvendar um intricado quebra-cabeça, e eu me sentia incapaz de explicar cada peça desse enigma complexo sozinha. No entanto, uma certeza pairava sobre mim: as circunstâncias que nos afastavam “CONSTANTEMENTE”, não eram m
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Capítulo 35 — Barreira Imprevista.
P. D. V. de Ravena Ravem.Mas o que era aquilo agora? Será que o conselho de anciões estava enlouquecendo? Foram diretamente até a rainha, minha mãe, sem nem ao menos questionar a mim ou a Raphael sobre o que REALMENTE estava acontecendo. Aqueles bruxos engomadinhos estavam extrapolando suas funções; "aconselhar" não lhes dava o direito de "ordenar".Raphael e eu estávamos perplexos com a audácia daquela ação! Parecia que o respeito pelas nossas hierarquias e escolhas haviam sido completamente ignoradas. Como poderiam tomar decisões tão cruciais sem sequer considerar as informações que poderíamos fornecer? Estávamos no vórtice de todas as questões desde o início, vivenciando cada reviravolta e desafio...Quem eles pensavam que eram? Eu estava fervendo, e olhando para Raphael, percebi que ele também...A sensação de sermos subestimados e deixados de lado era desconcertante. O conselho agiu como se nossas opiniões, sobre as nossas vidas e relacionamentos fossem irrelevantes. A raiva
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Capítulo 36 — Escolhas Traiçoeiras!
P. D. V. de Raphael Stone.Quando me deparei com o olhar repleto de insegurança nos olhos de Ravena, senti uma responsabilidade instantânea...Ela temia por mim...Mesmo sem ser loba, o vínculo com o companheiro, impulsionava ela a me proteger. Sem titubear, pronunciei palavras que brotaram de uma convicção profunda, a verdade só viria desta forma.— Não quero que você tenha dúvidas... para obter as informações que deseja, terá que me prender... o instinto de proteção de um lobo é poderoso. Não quero que ninguém se machuque, principalmente inocentes, e claro... você!Naquele momento, meu olhar tentava transmitir a segurança que Ravena precisava desesperadamente. Era imperativo que ela entendesse a importância dessa ação, pois não tínhamos margem para falhas...A determinação ecoava em minhas palavras, enquanto me esforçava para fazer com que Ravena compreendesse a seriedade do caminho que estávamos prestes a trilhar. Percebia que ela buscava segurança também, em meu olhar, não somente
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Capítulo 37 — Estratégia e Manipulação!
D. V. de "Espiã Ravem". Retirei as órbitas dos olhos do quadro com cuidado, revelando a visão direta para o trono da Bruxa Mãe Ravem... Ao observar todos da sala com ela, percebi que ao seu lado, estava a princesa Ravena, e o lobo sarnento, este último declarado como seu companheiro duas décadas atrás... Os dois pareciam mergulhados em uma conversa intensa; em alguns momentos, sussurravam palavras secretas, em outros, elevavam suas vozes, indicando uma mistura de desconfiança e tensão. O que aqueles três, estavam aprontando? Minha missão era clara: manter-me alerta e informar ao meu mestre, sobre as situações. Nada podia sair dos planos meticulosamente traçados por ele... Enquanto eu observava a cena intrigante daqueles três diante do trono, ficava claro que a presença da “enviada” do mestre, era motivo de clara desconfiança, por parte da Bruxa Mãe, da princesa Ravena, e do lobo. Era crucial agir com cautela, neste momento, para evitar que qualquer indício de traição, fosse per
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Capítulo 38 — Confrontação?
P. D. V. de Raphael Stone.Saí da imponente sala do trono, com a firme intenção de me dirigir, à sala dos espelhos de comunicação... Meu destino era claro: enviar uma mensagem crucial para meu Beta Jerome Benson, membro valioso da minha alcateia. Se estávamos prestes, a embarcar nessa audaciosa empreitada, em direção às terras geladas da alcateia "Lua de Odin", era imprescindível, que ele estivesse ciente, de minha iminente ausência, do vale Ravem.Confesso que não possuía a menor ideia do que me aguardava nas terras distantes da alcateia "Lua de Odin", e tampouco sabia por quanto tempo permaneceria afastado..., mas a Deusa, contemplava os audazes!Era essencial que Jerome estivesse preparado e informado, caso necessitasse de alguma orientação, ou auxílio. Afinal, a liderança de uma alcateia, demanda constante vigilância e prontidão...E ele estava à frente da Dawn Moon, em minha ausência, da proteção, e administração da alcateia. Acelerei meus passos, com a mente focada na missão im
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Capítulo 39 — Onde Houver Fumaça...
D. V. de Irina Ravem. Após auxiliar Lyanna com os bebês, decidi dirigir-me ao salão da rainha... O corredor estava tranquilo, permeado pela calmaria que antecede um possível desenrolar de eventos inesperados. Foi então que avistei Raphael, caminhando pelo corredor com uma expressão que denotava urgência. A informação que havia recebido, sobre uma reunião secreta entre ele, a Grande Bruxa Mãe, e Ravena, parecia ganhar validade diante dos meus olhos, ele realmente parecia ansioso com alguma coisa. No entanto, algo peculiar capturou minha atenção: uma figura envolta em uma capa, trajando roupa,s que indicavam uma posição de serviçal. Por que a capa? E por que a sensação, de que ela estava seguindo Raphael? Intrigada, parei diante da porta do salão, observando silenciosamente, enquanto Raphael avançava. Era evidente que algo se desenrolava à margem, do que era visível aos nossos olhos... Meu olhar perscrutador seguiu Raphael e, de repente, um guarda se aproximou dele, entregando-lhe
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Capítulo 40 — O Espetáculo Vai Começar!
D. V. de Ravena Ravem. Ao adentrar a suíte, nos deparamos com uma cena intrigante. Raphael repousava em uma poltrona, seu olhar desdenhoso pairando sobre os conselheiros que ali se encontravam. A atmosfera era tensa, e Edmund Ravem, notavelmente, exibia um semblante estarrecido, seus olhos fixos na imponente presença da Grande Mãe Bruxa. Ele estava estarrecido... Era evidente que nossa chegada não era esperada por ele. O choque estampado no rosto dos presentes, denunciava a surpresa, diante da “inesperada visita”. Os demais membros do conselho, por sua vez, exibiam palidez, e uma inquietação perceptível, como se estivessem prontos para se evadir a qualquer instante... A sala estava impregnada de um silêncio desconfortável, interrompido apenas pelo ruído sutil dos passos que ecoavam no ambiente tenso. A presença da Grande Mãe Bruxa, conferia um peso ainda maior à situação, e a incerteza pairava no ar como uma cortina densa. A expressão de Raphael, por sua vez, não denotava surpres
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