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Todos os capítulos do Por Acaso: Capítulo 81 - Capítulo 90
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Oitenta e um
Muralha Estava na minha, tá ligado? Analisando a cena de cada um ali durante o começo daquela brincadeira que inventaram. Pô, nem curtia essas paradas, papo reto. Eles rodaram uma parada que logo parou no Dado.D7: Começa.Isa: Verdade ou desafio — Dado ajeitou o boné.Dado: Verdade, pô.Isa: Qual mulher aqui da roda você acha mais bonita e gostosa tirando a Que tá do teu lado — olhou com ironia pra Natália, os olhos do Dado foram em direção da Isa.Dado: Aê...Isa: A qual foi? — os olhos do Dado foram até Amanda, rolei os olhos encostando na cadeira — A Amanda?— Dado apenas confirmou com um joia.Dado: Minha vez — cortou assunto rodando o bagulho, suspirei fundo levando meu olhar até Amanda, ela estava quieta enquanto prestava atenção e parecia baladinha — D7...D7: Desafio — voltei minha atenção pra eles.Dado: Desafio você derrubar vodka nos seios da Loira e chupar — Lipe deu uma risada, Isa apenas negou.Lipe: Lá vai o virgem — debochou.D7: Cala a tua boca que não chegou tua vez
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Oitenta e dois
AmandaConfesso que no dia anterior fiquei bem receosa com André após as atitudes da Isa com ele, e aquilo havia me deixado bem chateada, porém mesmo com Raiva, a vontade de transar ao chegar aqui em casa falou bem mais alto e havíamos transado a madrugada inteira, considero que havia sido uma reconciliação de uma brigada de vinte minutos. Eu amo quando ele me atiça pra transar em frente ao espelho, aquilo acabava com minha marra.Natália: Nos conhecemos ontem e hoje estou aqui almoçando contigo — falou levando a última colherada na boca.— Fica tranquila — dei um sorriso colocando a salada no meu prato pra terminar de comer.Natália: Muralha esta ai?— neguei.— Ele saiu era cedo, disse que ia resolver umas coisas — dei de ombros.Natália: Ontem fui dormir no ódio, mesmo com o Dado tentando me acalmar, aquela garota era uma vadia — neguei em forma de repreensão — E você é tão calma, cara.— Descontei a Raiva no meu marido — falei baixo levando outra colherada na boca, observei ela ri
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Oitenta e três
Muralha Algo que odeio mermo é Amanda sobre o lance do pai dela, apenas imaginar que ela sofreu na mão dele, fico neurótico com essa parada, mané, fico pensativo pra porra. Irmão, ela é minha mulher e mãe da minha filha, qual foi? Ela batia o pé tentando controlar meus pensamentos mas algo que jamais irei permitir é essa parada. Lembro que ela estava doente e ele pouco lamentou-se por ela.Estava deitado sobre seus seios, escutando sua respiração pesada, era de madrugada, pela pouca claridade observei seu mamilo do meu lado pra fora, o que diria que eu dormi mamando nela. Aquilo me tranquilizava, algo que comecei a viciar era pelos seios dela e por seu leite, papo reto, parecia até bebê.Levantei meu rosto aproximando meus lábios da sua bochecha e a beijando devagarinho, senti seu cheiro todo delicado.— Eu te amo, ruiva — minha voz saiu baixa e um pouco rouca, aproximei meu rosto da sua barriga e Isis estava ali chutando como toda madrugada — Qual foi — falei perto da sua barriga —
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Oitenta e quatro
Amanda Jamais imaginaria essa cena na minha vida, a Amanda de anos atrás estaria agora preocupada com uma família que nunca queria seu bem e se matando no trabalho dia e noite. Meus olhos foram até André, ele comia sua comida tranquilamente que estava no seu prato. — Onde vamos passar o resto da noite?— perguntei escutando o som baixo no fundo do lugar e calmaria, ele tirou seu olhar do prato me fitando, após terminar de mastigar limpou a boca no guardanapo.Muralha: Aê, ruiva, com calma — negou — Daqui a pouco nós vamos — sorri de lado confirmando — Não vai comer?— olhou pro meu prato.— Sim... Muralha: Qual foi agora?— ele ainda me fitava tentando entender.— É que seu prato parece mais gostoso — passei a língua nos lábios descendo o olhar pro prato dele — Acho que fiz um péssimo pedido — sussurrei a última frase.Muralha: Quer pedir novamente?— neguei — Então o que tú quer?— ele arqueou a sobrancelha.— Seu prato — ele ficou em silêncio, após segundos levantou seu prato na minh
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Oitenta e cinco
MuralhaColoquei a água no copo colocando a garrafa novamente dentro da geladeira, meus passos foram até o quarto que Amanda estava, assim que passei pela porta, observei ela sentada na ponta da cama, sua expressão era pensativa. Levei o copo na sua direção, a mesma pegou virando pra beber toda água, admirei a barriga dela e seus pezinho naquela sandália baixa.Amanda: Obrigada — peguei o copo colocando em qualquer lugar ali.— Tú quer mais alguma parada?— negou, apenas concordei sério sentando em uma poltrona baixa que tinha ali.Por mais difícil que seja, eram várias paradas pra minha cabeça e tudo isso aqui era algo que jamais pensei em viver, pô. Era uma parada intensa, tá ligado? Uma conexão fudida pra porra, irmão, uma conexão que jamais senti na minha vida.Amanda: tú fez alguma coisa?— seus olhos me fitaram, desviei por alguns segundos olhando pra janela ali que dava a visão apenas do escuro, suspirei baixo negando — Então fala — sussurrou.— Tú tá ligada o quanto que batalhei
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Oitenta e seis
Amanda — A...— gemi rebolando na sua cara, André estava deitado enquanto estava sentada na sua cara.Muralha: Gostosa — escutei sua voz grossa, sua boca chupou meus da vagina me fazendo revirar os olhos, era uma sensação incrível ao sentir sua língua lambuzando minha buceta.— Que delicia — segurei na cabeceira da cama mordendo meus lábios. Suas mãos apertaram minha coxa a ele deu um tapa forte em seguida.Muralha: Goza na minha boca, malandra, goza — joguei meu cabelo pra trás gemendo — Vadia.— Eu quero te dar gostoso... quero sentar — minha respiração estava pesada, apertei meus seios dessa vez sentindo a chama acessa entre nós dois. André sugou com força chupando com vontade.A forma que ele fazia com vontade me deixava fascinada por aquele homem, a forma que ele me fudia e me chupava era uma outra vibe, um outro mundo, um vício. O jeito cafajeste dele e safado me deixava mais maluca por ele, viciante tipo uma droga. Apertei minhas pernas na sua cara rebolando lentamente, a sens
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Oitenta e sete
MuralhaNo visor olhei o horário das oito horas da manhã, o silêncio do local onde estávamos era uma loucura, pô, Amanda dormia tranquilamente pela sua respiração pesada. Apoei meu cotovelo no colchão cheirando seu pescoço enquanto ela estava de costas, levei minha mão direita até sua bunda analisando toda núa e exposta, apenas o sutiã cubria seus seios.Dei um beijo demorado no cantinho da sua orelha. Essa mulher é fogo, papo reto, pô, gostosa sabe como me enlouquecer maneiro, danada pra caralho.Virei meu corpo escutando meu celular vibrar em algumas mensagem, sentei na cama meio sonolento e peguei em minhas mãos desbloqueando.—tem certeza que Amanda não irá descobrir?—li a mensagem que havia caído, suspirei fundo levantando. Abaixei meu celular olhando pra Amanda que acordou, bloqueio a tela a olhando.Amanda: Faz tempo que acordou?— virou na cama me olhando. — Não — respondi.Amanda: Um beijo de bom dia?— deixei o celular sobre a cama e aproximei dela dando um selinho rápido — E
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Oitenta e oito
MuralhaApós deixa D7 na parada onde ele pediu junto com a Larissa, guiei o carro pra clinica que Amanda estava fazendo exames. Após minutos de trânsito observei ela do outro lado da calçada, reduzi a velocidade parando o transito atrás parando no meio da avenida, Amanda caminhou rapidamente até a porta do passageiro abrindo, assim que ela sentou encarei seu rostinho.Amanda: Nao pare mais dessa forma — falou seria, dei um sorriso irônico saindo com o carro.— Tá tudo bem?— levei minha mão direita na sua coxa apertando.Amanda: Eu fiz os exames...— E aê?Amanda: Tenho que mostrar pro meu médico, a consulta é amanhã — sussurrou.— Tá com medo?— perguntei sem olhar pra ela.Amanda: Sim — travei meu maxilar prestando atenção no trânsito — E se tudo der errado?— Tudo o que?— a olhei de relance, sua expressão era triste e pensativa.Amanda: Nao sei... eu... no começo...— ela ficou em silêncio — Apenas tenho medo — suspirei baixo levando a mão no volante, tirei meu bone colocando novament
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Oitenta e nove
Amanda Alguém que conheço perfeitamente é o André, O André não consegue mentir e os próprios olhos dele estraga qualquer mentira. De ontem pra hoje André mostrou-se bem mais na defensiva, parecia com medo de algo acontecer em relação a nós dois.Passei o pente no meu cabelo penteado devagar, estava arrumada pra mostrar meu exame pro meu médico, joguei minha colônia mamãe e bebê ajeitando meus seios.Meus olhos foram até André que saiu do banheiro, observei ele vestindo apenas uma bermuda leve exugando seu cabelo na toalha, seu cheiro de banho recém tomado invadiu meu nariz.— Tenho a consulta marcada — observei seu celular em mãos.Muralha: Consegue ir no teu carro?— pegou a camiseta preta vestindo — tenho que resolver umas paradas — pegou suas duas correntes finas colocando, o relógio de ouro no pulso.— Tudo bem, vou sim — sorri desviando o olhar pro meu reflexo no espelho. Minha atenção foi pro meu celular que acendeu a tela, li o nome da Natália em uma mensagem e peguei rapidamen
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Noventa
Amanda Caminhei pra dentro de casa, meus olhos piscavam sentindo as lágrimas quente rolarem cada vez no meu rosto, deixei a bolsa em cima do sofá escostando, em seguida ouvi os passos do André que estava fazendo algo pra comer, meio na dificuldade enxerguei sua expressão sem entender e ele sair da cozinha que era dividida apenas pelo balcãoMuralha: Qual foi, alguém fez algo contigo?— veio rápido na minha direção, observei sua expressão furiosa e ele me encarar sem entender — Amanda, abre a boca, porra, fala!- segurou meu rosto com sua mão direita, senti o cheiro da sua colônia assim que seu corpo aproximou.— Me abraça — apenas essas palavras saíram da minha boca. Sua respiração ficando tensa e seus olhos me encarando sem entender, ele apenas negou em forma de raiva.Muralha: Me responde se alguém fez algo contigo? — escutei sua voz grossa falando, ele travou o maxilar — Alguém relou a mão em tú? Me fala, Amanda, eu juro que irei atrás, porra, manda o papo.— Não... — Ele suspirou p
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