Eu saí atrás dele protestando, conforme Diana havia me orientado. — Mas Victor, você mesmo disse que eu nunca mais seria a sua esposa! Você disse que me usaria quando quisesse, então deixe-me no meu quarto, estou bem lá! Victor voltou irritado. — Eu dei uma ordem e não admito que questione! Esta noite você vai dormir aqui e amanhã as criadas lhe ajudam com a mudança das suas roupas! Eu fiz uma expressão de desagrado, mas estava feliz por dentro. — Então eu vou ser de fato a sua esposa, na mesa e na cama!— Não sei porque fui fazer essa brincadeira ridícula. Victor me olhou com ódio. Tinha um brilho diferente, mas ele apertou os olhos verdes, segurando a minha nuca, eu podia sentir o seu hálito no meu rosto, quando ele disse: — Não vai me tocar, ouviu? Não tem direitos de esposa! É um acordo comercial, entendeu? — Não vamos mais fazer amor?— eu choraminguei, estava quase acreditando que nunca mais me tocaria. Victor me puxou pela cintura e p
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