Jenny— Você fez o que? — Cris parece pasmo, porém, eu dou de ombros.— Você ouviu. — Então ele gargalha.— Você não faz ideia do quanto eu queria ter visto isso. — Sorrio meio sem graça.— Juro que me tremi inteira. Eu pensei, meu Deus, ela vai me matar, mas quando percebi que a atingi, eu... não consegui parar. — Ele me beija calmamente.— Estou muito feliz por decidir enfrentar os seus medos.— Eu também. Cris, eu nunca mais permitirei que me façam de capacho.— É assim que se fala, Tempestade. E, mudando de assunto, como foi a prova?— Ainda não sei. Não tive coragem de olhar o resultado no site.— Bom, eu trouxe em vinho e podemos olhar o resultado juntos se você quiser. E depois, podemos comemorar, o que acha?Mordo meu lábio inferior reprimindo mais um sorriso.— Eu acho ótimo! — resmungo, pegando o meu celular no bolso, acesso o site da faculdade, porém, s minhas mãos tremem de ansiedade e desisto de seguir em frente.— O que foi? — Cris procura saber. Em resposta, lhe estendo
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