Maxim Volcov.De pé, decidido, recuso-me a permanecer de braços cruzados em Nova York. Dirijo-me ao armário, puxando minhas malas com determinação. Ao telefone, informo a Patrick sobre a mudança de planos, ele recebe a notícia com a habitual eficiência. Minhas malas são preparadas rapidamente, e em pouco tempo, meus seguranças estão me escoltando até o aeroporto.O ar gelado da noite corta meu rosto enquanto caminho em direção ao carro esperando por mim. O motor ronrona ao ligar, e a escolta segue pelo labirinto de ruas urbanas em direção ao destino determinado: o aeroporto. Enquanto olho pela janela, vejo os arranha-céus de Nova York desaparecerem gradualmente no horizonte, como se a cidade estivesse se despedindo momentaneamente.Chegamos ao aeroporto, uma estrutura movimentada e frenética mesmo durante a noite. Os seguranças garantem que a transição seja suave, e em breve, estou a bordo de um jato particular. O zumbido dos motores aumenta, e a aeronave se afasta da cidade que, por
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