Maxim Volcov.O telefone tocava incessantemente, indicando a urgência de várias questões a serem resolvidas. Minha secretária, Maria, entrava e saía da sala, mantendo o ritmo acelerado que se tornara o padrão dos meus dias.Enquanto assinava documentos, minha mente divagava para o subsolo da minha mansão onde estava Irina. Agora ela estava segura, mas ainda estava convalescente. Minha mente tinha que se focar nos negócios, minhas empresas também precisavam da minha atenção, eram ótimas fachadas para os negócios ilícitos. Cada decisão, cada contrato, era um passo estratégico que poderia moldar o futuro da minha empresa. O peso da responsabilidade pesava sobre meus ombros, mas era um fardo que eu carregava com determinação.No meio da voragem empresarial, meu olhar fixou-se em uma foto na minha mesa. Era um retrato da minha família, um lembrete constante do porquê eu enfrentava as batalhas diárias. Meu pai e minha falecida mãe, sorrindo naquela imagem congelada, eram a âncora que me ma
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