O jantar finalmente terminou, e o maître se aproximou para agradecer a presença dos dois, desejando-lhes uma excelente noite. Ezra, sempre cavalheiro, ajudou Penélope a se levantar e, com um gesto protetor, colocou a mão nas costas dela, enquanto caminhavam para fora do restaurante. O ar noturno estava frio, cortante, e Penélope encolheu-se ligeiramente ao sentir o vento tocar a sua pele.Lá fora, o carro já os esperava. O motorista abriu a porta, e quando Penélope entrou, viu a grande caixa branca cuidadosamente posicionada no assento de trás. Ela sorriu ao vê-la, como se o vestido fosse um lembrete físico de toda a noite encantadora que havia acabado de vivenciar.Ezra entrou logo depois dela, e o carro partiu em direção à casa. O caminho foi relativamente silencioso, com Penélope olhando pela janela, perdida nos seus pensamentos. De vez em quando, ela lançava um olhar para Ezra, mas ele parecia tão tranquilo quanto sempre, olhando calmamente para frente, como se estivesse completam
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