O olhar fixo do rapaz de cabelos escuros havia petrificado Antonella, mas a tempo Ileana, a namorada dele, acordou para examiná-lo com preocupação, de maneira quase automática. De repente, seu olhar se fixou nela; a garota parecia sonolenta, mas o desespero era mais forte e, com seu último fôlego, a ruiva se lançou em direção à viajante. Tentou mordê-la desesperadamente, mas depois disso só restou a escuridão, pois seus olhos se turvaram. Já haviam se passado algumas horas. O amanhecer estava próximo e Antonella podia sentir como aquele sopro de vida havia retornado a seu corpo. Teria realmente consumido sangue? Não tinha ideia, já que havia perdido a consciência por um longo período de tempo após a tentativa de obter seu combustível para sobreviver. Ela pensava que havia falhado, mas tudo indicava o contrário. "Claro que bebi sangue, tive que... Se não o fizesse, tudo estaria perdido", ponderou a jovem ruiva. Deu um tapa mental em si mesma, recusando-se a ficar parada buscando pr
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