Seis meses se passaram desde que eu acordei naquele dia traumatizante, um homem morto no chão, momentos depois de tentar me abusar, vozes o tempo inteiro na minha cabeça, pessoas que param de falar quando chego, uma cidade diferente, mas com um clima fresco, embora morasse num hospital, onde as pessoas perguntam quem é você, parecendo saber quem é, e em seguida abrindo a boca quando você diz. Não havia amigos, exceto por aqueles que já diziam ser, Caroline, Erick, Gregory, Danilo, e o Rodrigo Parlato, um homem bastante cobiçado pelas mulheres que não pareciam ter intenção de esconder, após seis longos meses internada, era uma manhã fresca, após um passeio no jardim sentada na cadeira de rodas, fui recebida por uma noticia que até poderia ser boa.Mas lembrando da reação da menina que diziam ser um amor e minha filha, era a pior de todas. — Você poderá ir para casa. — Não era uma boa notícia, e diferente das outras pacientes que fizeram festa, sentei-me na cama, me perguntando que cas
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