11. Sem casa, sem lar.
Cheguei na loja bem antes do horário, com o uniforme sujo da escola e uma sacola na mão. Kevin correu na minha direção assim que cruzei a porta. Eu só precisava pegar minhas coisas, mas me desequilibro, sinto como se meu corpo pesasse uma tonelada. - Amber meu Deus, o que aconteceu com você? – Ele me segura nos braços. – Isso na sua calça e sangue? – Eu não conseguia responder, mas queria acalmá-lo e dizer que estava tudo bem. Minhas pernas fraquejaram e ele teve que me sustentar com o seu corpo. – Amber, você está me ouvindo? – Eu estou ouvindo, mas porque não consigo responder? – Minha vista ficou embaçada, acho que vou desmaiar. 3 horas depois – Hospital Cristina Clevis, particular. Acordo com um som agudo de bip na minha cabeça. Droga desmaiei de novo, isso não pode se tornar um hábito. No meu braço tem um soro, e na cadeira ao lado estava Benjamin dormindo. Por um momento parei e analisei sua feição, ele estava relaxado como se estivesse dormindo na sua própria cama, mas duvido
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