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Todos os capítulos do Uma Submissa para o CEO: Capítulo 21 - Capítulo 30
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Vinte e Um
Chegaram à lanchonete do hospital e logo foram levados para uma mesa. Depois de o garçom anotar os pedidos Levi olhou pra ela agora mais sério.— Pode pensar o que quiser com o que vou perguntar – ela não entendeu. — Pelo menos na SUA primeira vez eu quero que seja como você quer. – Mel, estava incrédula, mas permaneceu olhando pra ele. — Eu não sei o que fazer, mas você vai dizer.— Eu... – ela não queria falar daquilo e não era porque Maurício estava na sala de operação e sim porque não queria falar daquilo com Levi, sentada em uma mesa com dezenas de pessoas ao redor. — Não sei o que falar.— Alguma coisa você tem que falar.— Eu tenho que falar? - Apontou para si — Achei que você fosse me ensinar alguma coisa. Em todo caso, já será difícil, não dificulta ainda mais a minha vida.— Pode não parecer, mas estou tentando ser gentil - Mel o encarou, mais séria. Era verdade, será que agora ela era o problema? — Se eu quisesse fazer do meu jeito, você não seria mais virgem. - Ela sorriu
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Vinte e Dois
Do outro lado da cidade de Seant, Levi bateu na porta da casa de Marlon, com estresse e um mau humor sem igual. Embora fosse sua primeira vez naquela sala de hospital, estava feliz e se acostumando a dar apoio a Mel. Será que era errado? Claro que não. Ajudar uma pessoa é um ato de bondade.Né isso?— Espero que seja uma coisa muito importante por ter me chamando aqui. – Praguejou logo que entrou na casa do seu pai. — Eu estava ocupado.— Estava com alguma mulher? – perguntou em tom divertido e Levi suspirou. — Tudo bem, isso não é da minha conta, venha ao meu escritório – falou e saiu andando, Levi o acompanhou atravessando toda a casa e entrou no lugar. Lembrava-se muito bem de tudo aquilo, fechou as portas e sentou na cadeira de frente pra Marlon uma vez dentro da sala. — Tenho duas coisas importantes para falar.— Então diga. - Se acomodou ali.— A primeira é que vamos fazer o que você disse. Mas quero que você mesmo ordene e acompanhe esse trabalho. Eu quero destruir aquele homem
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Vinte e Três
Mel estava começando a ficar nervosa, a noite tinha entrado e nada de Maurício sair daquela sala nem ao menos um médico para tranquilizar seu coração. Não conseguia comer nada e já ficando cansada de ficar sozinha, as pessoas entravam e saiam da sala de espera porque seus casos já estavam acabando, ninguém ficava ali muito tempo, só ela. E sozinha ela começava a imaginar várias coisas de ruim, e se alguma coisa na cirurgia desse errado? E se seu irmão morresse?O que seria dela própria? Sua vida estava concluída e feita somente com Maurício ao seu lado, sem ele, não era uma vida.— Mel? - Ela não virou de imediato. Limpou os pequenos filetes de lágrimas que rolaram por seu rosto e então virou para encontrar aquele homem novamente, dentro de suas roupas caras e o olhar matad0r. Corria ou ficava? Aproximou-se a passos pequenos, não a abraçou ou começou com suas piadas idiotas, apenas sorriu lhe entregando uma pequena mala. Mel estranhou. — Ainda não vieram dar a noticia do seu irmão?—
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Vinte e Quatro
— Sejam bem-vindos. – o homem falou com um tom de voz gentil, estendeu a mão para Levi e Mel passar em sua frente de forma que pudesse guiá-lo até a mesa havia reservado. — Fique a vontade, Sr Santiago, senhorita... – deixou o vago e se foi fazendo Mel sorrir para ele depois para Levi.— Esse lugar é muito bonito – falou e Levi concordou abrindo o cardápio. — Eu não sei lê em espanhol também.— Pelo menos sabe reconhecer a língua – disse pra ela dando um sorriso de lado. — Muitas outras ficariam perdidas.— Você disse que só teve três submissas. – ela o lembrou de fazendo Levi levantar a cabeça pra olhar pra ela — Era mentira?— Eu não minto Mel. – olhou para o cardápio de novo, mas percebeu que Mel não tirava os olhos de cima. — Eu tive sim apenas três submissas para chamar minha, mas nenhuma delas veio comigo a um restaurante, ou em qualquer outro lugar, tá bom assim? – Mel ficou calada. Se ele não levava nenhuma das outras, porque ela estava ali? — E respondendo sua pergunta, eu nã
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Vinte e Cinco
Na manhã seguinte Mel acordou mais feliz, abriu seus lindos olhos verdes e sentou na cama rapidamente, queria está pronta para ver Levi Santiago com seus próprios olhos e fazer de tudo pra tudo ao seu redor da certo, pra ele gostar dela e nunca a demitir, ainda tinha um futuro que queria dar a seu irmão e mesmo que seu “trabalho” fosse um pouco indecente, não deixava de ser um trabalho que ia beneficiar tanto ela, quanto ele. Porque além de bonito, ele era sexy e deixava ela maluca.Não que já não tivesse sentido essas coisas antes, mas ao lado ficava com mais frequência, sabia que ficava excitada e corava por causa disso, tinha que controlar, não ia mais ficar tão corada assim.Quando terminou de tomar seu banho, ela olhou pro seu guarda-roupa lembrando que todas as roupas que Levi comprou ficaram em sua mansão, no quarto que ele deu a ela. Eram tão bonitas, e foi todas escolhas de Levi, ela não escolheu se quer a calcinha dentro de todas as gavetas, ele escolheu tudo.Procurou por a
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Vinte e Seis
Mel ficou olhando para o bilhete e depois para o pingente e depois para o bilhete, foi andando para o closet e parou na porta quando viu o tamanho do presente.— Uau. – foi o que conseguiu dizer soltando o colar e o bilhete no chão sem querer, abaixou pra pegar, mas não tirou olhos do vestido... — Levi...Ela andou até o vestido pendurado e parou na frente dele, começou a olhar de cima. A parte de cima onde tinha alças era corte em U, as “mangas” ficariam em seus braços caídas e perfeitas, deixando seu pescoço livre pra usar o pingente. Respirou.A parte dos seios era toda decorada com pedrinhas que brilhavam muito com tiras retas até a cintura modelando os seios deixando tudo perfeito. Da cintura pra baixo, as pedrinhas ainda faziam sua parte até o final do vestido, ele não tinha anágua e parecia tão leve. Era todo rodado como qualquer outro vestido de princesa, isso deixou Mel mais encantada. O que será que Levi estava tentando fazer? Será que ele queria mesmo se tornar um príncipe
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Vinte e Sete
— Eu sou o vilão. E você veio até mim.Mel ofegou supressa, engoliu a seco.— Você se sente bem? – ele perguntou olhando em seus olhos verdes que brilhavam com a fraca iluminação do quarto/cabana. Levi tinha preparado tudo aquilo para Mel.A cabana ficava atrás da sua casa. Como era a última do bairro chique, perto da floresta, ele fez questão de montar tudo aquilo um pouco afastado da casa perto da entrada da floresta logo atrás do muro que tinha. Ninguém iria ali a não ser ele ordenasse. Levi nunca fez o estilo romântico, mas ele sabia que naquele momento, com aquela situação e com aquela mulher, ele tinha que ser uma espécie de príncipe encantado, tinha que ser encantador, tinha que ser imensurável. Uma coisa que ele não deixaria faltar o prazer, tinha que ser muito prazeroso.Não deixou que ninguém entrasse naquele lugar para arrumar as coisas, ele tinha dado o dia para fazer isso pra aquela mulher, esperando que tudo ficasse em seu controle. Dentro da cabana, estava meio escura
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Vinte e Oito
— Não existe alguém perfeito, mestre.— Existe sim – ele a virou na cama ficando por cima. — E ela está na minha frente – quando ele ficou por cima, se ajoelhou na cama, voltou a beijar a boca dela enquanto suas mãos começaram a massagear lentamente os seios desnudos, foi deixando a boca dela e descendo pelos seios beijando cada um com carinho, prendeu o direito na boca e lambeu os bicos que estavam duros, Mel gemeu deitando sua cabeça pra trás e tentando puxar seus braços para tocar em Levi, queria sentir a pele dele.— Pode tirar a roupa? – ela perguntou, ele riu de lado e levantou a vista pra encarar os olhos verdes, o rosto dela estava corado e ele estava enlouquecido.— Você vai fazer isso, mas não agora – ele desceu um pouco mais na cama e encolheu os joelhos dela, puxou a calcinha devagar deixando ela em alerta, quando a calcinha chegou aos calcanhares, ele tirou primeiro de um pé, depois de outro e jogou pro lado — Vamos acabar com isso, antes que você me mate de tesão.Levi d
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Vinte e Nove
Mel abriu seus olhos como se tivesse levado um susto, olhou em volta e as velas que se lembrava de estarem acesas na noite passada estavam apagadas, soltando uma fina fumaça com aroma doce, nada enjoativo. Seus olhos percorreram todo o teto antes de sentir um peso contra seu corpo, desceu a vista e viu Levi deitado em cima dos seus seios. Uma de suas mãos segurava um seio seu e a outra ela pode sentir na sua cintura, e mesmo dormindo, ele agarrava com força. Ela olhou pra cima de novo, lembrou-se de tudo que aconteceu noite passada, foi à melhor da sua vida, Levi a deixou confortável segurando seu desejo apenas pelo prazer dela, e foi maravilhoso.— Tão cheirosa – ela ouviu a voz dele e riu sentindo as mãos dele se mover e logo ele erguer seu corpo e sorrir olhando nos olhos dela — bom dia, linda.— Bom dia, Levi – ele riu daquilo, porque ela não o chamava de mestre como as outras, ah, bem lembrado, Mel não era como as outras. — você pode, por favor, sair de cima de mim? Está é pesado
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Trinta
Mesmo que Levi tenha dito para ficar em casa e o esperar voltar deitada em sua cama, ela jamais seguiria sua ordem sabendo que Maurício ainda estava no hospital e queria mais do que tudo que ele acordasse de uma vez. Encarou-o da janela do corredor e sentia orgulho dele ser tão forte e aguentar tudo isso com o peito cheio de si.— Bom dia Mel, esperando ele acordar? – uma das enfermeiras se aproximou para lhe falar — Ele está bem ansioso, às vezes murmura seu nome, mas dorme logo. A operação foi um sucesso, de fato e estamos todos muito, muito felizes com a realização, mas a recuperação agora é o mais importante. Desde a moradia á escola, o que comer e beber, nada pode ser como antes.— Estou cuidando disso e vou dar o meu melhor para que ele continue com aquele sorriso bobo nos lábios – comentou sorridente e a enfermeira concordou. — Quando vou pode leva-lo?— Depois que Maurício acordar de vez e o médico liberar. Temos um sentimento especial pelo Maurício, desde quando ele entrou aq
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