— Eu sou o vilão. E você veio até mim.Mel ofegou supressa, engoliu a seco.— Você se sente bem? – ele perguntou olhando em seus olhos verdes que brilhavam com a fraca iluminação do quarto/cabana. Levi tinha preparado tudo aquilo para Mel.A cabana ficava atrás da sua casa. Como era a última do bairro chique, perto da floresta, ele fez questão de montar tudo aquilo um pouco afastado da casa perto da entrada da floresta logo atrás do muro que tinha. Ninguém iria ali a não ser ele ordenasse. Levi nunca fez o estilo romântico, mas ele sabia que naquele momento, com aquela situação e com aquela mulher, ele tinha que ser uma espécie de príncipe encantado, tinha que ser encantador, tinha que ser imensurável. Uma coisa que ele não deixaria faltar o prazer, tinha que ser muito prazeroso.Não deixou que ninguém entrasse naquele lugar para arrumar as coisas, ele tinha dado o dia para fazer isso pra aquela mulher, esperando que tudo ficasse em seu controle. Dentro da cabana, estava meio escura
— Não existe alguém perfeito, mestre.— Existe sim – ele a virou na cama ficando por cima. — E ela está na minha frente – quando ele ficou por cima, se ajoelhou na cama, voltou a beijar a boca dela enquanto suas mãos começaram a massagear lentamente os seios desnudos, foi deixando a boca dela e descendo pelos seios beijando cada um com carinho, prendeu o direito na boca e lambeu os bicos que estavam duros, Mel gemeu deitando sua cabeça pra trás e tentando puxar seus braços para tocar em Levi, queria sentir a pele dele.— Pode tirar a roupa? – ela perguntou, ele riu de lado e levantou a vista pra encarar os olhos verdes, o rosto dela estava corado e ele estava enlouquecido.— Você vai fazer isso, mas não agora – ele desceu um pouco mais na cama e encolheu os joelhos dela, puxou a calcinha devagar deixando ela em alerta, quando a calcinha chegou aos calcanhares, ele tirou primeiro de um pé, depois de outro e jogou pro lado — Vamos acabar com isso, antes que você me mate de tesão.Levi d
Mel abriu seus olhos como se tivesse levado um susto, olhou em volta e as velas que se lembrava de estarem acesas na noite passada estavam apagadas, soltando uma fina fumaça com aroma doce, nada enjoativo. Seus olhos percorreram todo o teto antes de sentir um peso contra seu corpo, desceu a vista e viu Levi deitado em cima dos seus seios. Uma de suas mãos segurava um seio seu e a outra ela pode sentir na sua cintura, e mesmo dormindo, ele agarrava com força. Ela olhou pra cima de novo, lembrou-se de tudo que aconteceu noite passada, foi à melhor da sua vida, Levi a deixou confortável segurando seu desejo apenas pelo prazer dela, e foi maravilhoso.— Tão cheirosa – ela ouviu a voz dele e riu sentindo as mãos dele se mover e logo ele erguer seu corpo e sorrir olhando nos olhos dela — bom dia, linda.— Bom dia, Levi – ele riu daquilo, porque ela não o chamava de mestre como as outras, ah, bem lembrado, Mel não era como as outras. — você pode, por favor, sair de cima de mim? Está é pesado
Mesmo que Levi tenha dito para ficar em casa e o esperar voltar deitada em sua cama, ela jamais seguiria sua ordem sabendo que Maurício ainda estava no hospital e queria mais do que tudo que ele acordasse de uma vez. Encarou-o da janela do corredor e sentia orgulho dele ser tão forte e aguentar tudo isso com o peito cheio de si.— Bom dia Mel, esperando ele acordar? – uma das enfermeiras se aproximou para lhe falar — Ele está bem ansioso, às vezes murmura seu nome, mas dorme logo. A operação foi um sucesso, de fato e estamos todos muito, muito felizes com a realização, mas a recuperação agora é o mais importante. Desde a moradia á escola, o que comer e beber, nada pode ser como antes.— Estou cuidando disso e vou dar o meu melhor para que ele continue com aquele sorriso bobo nos lábios – comentou sorridente e a enfermeira concordou. — Quando vou pode leva-lo?— Depois que Maurício acordar de vez e o médico liberar. Temos um sentimento especial pelo Maurício, desde quando ele entrou aq
Quente e sensual.Era assim que Levi via aquela mulher em seus braços. O sabor do seu beijo, o calor dos seus abraços, tudo nela era especial e ao mesmo tempo inocente a até um ponto onde ele não sabia definir. Mel arrancava dele sensações a qual ele desconhecia, mas aquela excitação diária a uma quentura por seu corpo, o arrepio dos pelos.Ah, isso era diferente, e por ser diferente, ele queria que ela se sentisse assim, tão diferente. Com as outras mulheres que passaram por sua cama, eram todas superficiais, bonitas, charmosas, cheias de sexo para dar. Chegavam, o deixava nu, fodiam com tudo que tinha direito e depois saiam para gastar ou fazer o que bem entender. Eram pagas para aquilo e só tinha isso, assim como também só davam aquilo, o que ele queria.Mas Mel não era como elas. Era diferente e exótica, tão inocente e inexperiente, ele devia dar o mundo e sumir dele. Ela merecia tantas coisas, e ele nada. Mas antes dele sumir nesse mundo obscuro, ele teria a chance de fazê-la se
— Isso, bem devagar, aproveita esse prazer.Ela o fez. Com uma mão segurava sua calcinha para o lado e a outra era ocupada com dois dedos dentro de sua boceta.— você está sentindo um arrepio, não é? Completamente delicioso, porque esse é o prazer que está proporcionando a si própria – ela concordou gemendo mais alto. Ofegante, ela tirou os dedos e colocou outro, agora tinham três dentro dela. — isso, está aprendendo, linda – ele olhou pro seu pau completamente duro e depois pra boceta dela molhada que soltava fluidos parando no lençol abaixo deles. — Isso linda, isso – ela gemeu jogando sua cabeça pra trás e continuou a enfiar seus dedos dentro de si com mais rapidez — você sabe quem esta fazendo isso com você?— Você.— Sim, sou eu – ela gemeu — Sou eu quem te dar prazer. Somente eu posso fazer isso. Nunca será outra pessoa que lhe dará prazer, porque você é minha submissa, e eu sou seu dominador. – ela ofegou de novo. — Está sentindo sua pele se arrepiar o orgasmo chegar, é desse j
Felipe a deixou na porta da casa e seguiu seu caminho. Mel agradeceu internamente por ele sequer falar durante o trajeto. Abriu a porta de casa ouvindo pequenos murmúrios, mas assim que fechou seus olhos caíram diretamente na mesa no fim da sala, perto das escadas.Estava cheia de coisas glamorosas, e ela poderia jurar que seu estomago a mandou comer tudo, sem parar. Mas antes, antes de tudo, ela iria falar com Levi, porque o que aconteceu com aquela mulher, não poderia mais acontecer.Subiu as escadas pisando duro e nem bateu na porta de Levi quando entrou. Mel parou subitamente ao vê-lo com a camisa aberta andando pelo quarto livremente, seus olhos se cruzaram por alguns segundos e ela desviou corando. Levi riu arrumando os botões da manga de sua camisa branca social que lhe caia tão perfeito quanto à luz acima de sua cabeça em frente ao espelho.— Por onde você andou? – Questionou. Mel voltou o olhar até ele e empinou o nariz. — Não vai querer me dizer? É sério?— Eu precisava tom
Quando entrou no carro junto de Felipe, ele sentia o coração acelerado dentro do peito querendo a todo custo sair e correr até Mel e se agarrar nela. Não sabia por que e nem como aquilo estava acontecendo, mas sentia como se tivesse perdendo o folego e precisava dela para trazê-lo de volta. Encarou a casa novamente ele poderia voltar lá e a obrigar ir consigo. Era um jantar simples e tão chato, mas tudo ficaria melhor se ela estivesse ao seu lado. Droga!A manhã deles foi tão maravilhosa para acabar desse jeito. Odiou-se por ter brigado com ela, por ter gritado, ainda mais, por ter dito coisas que não confirmavam nada em suas perguntas feitas.— Tudo bem? – Felipe se atreveu a perguntar quando ligou o carro, esperava que Levi até fosse buscar pela garota, mas quando o moreno simplesmente disse que podiam prosseguir e se jogou para trás do banco, ele soube que as coisas entre os dois não estava indo mil maravilhas, mas que Mel estava quebrando as muralhas ao redor do coração e do própr