Início / Romance / Uma Submissa para o CEO / Capítulo 11 - Capítulo 20
Todos os capítulos do Uma Submissa para o CEO: Capítulo 11 - Capítulo 20
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Onze
Ela ficou petrificada no lugar como já era de se esperar vindo de uma mulher como ela. Levi saiu de trás dela indo para frente, como se não tivesse a mandado fazer nada, alias nem estariam ali se ela tivesse obedecido no inicio. Levi era um homem mimado sim, acostumado a ter dinheiro, poder, bons contatos, dinheiro, poder, respeito, dinheiro... Tudo que um homem podia ter, ele tinha em dobro. As pessoas faziam o que ele queria, quando queria, mas quando ela disse não e saiu correndo, aquilo quebrou a bolha que ele vivia deixando o todo poderoso incrédulo e com força de vontade de cravar os dentes naquela boca carnuda e afiada. Como queria. Foi atrás dela porque ela fugiu e quando encontrou, levou mais patada, por isso, ela ia pagar caro por sua infantilidade e desobediência perante a um homem como ele, importante, rico, milionário, cheio de desejos e anseios. — Não vou esperar o dia todo – olhou para o relógio. — Ou a tarde toda, é só tirar a roupa. Você já fez isso antes, sabe c
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Doze
— Você é virgem. Ele se afastou, mas não conseguia tirar os olhos dos dela. Estavam vivos, em alerta, olhando para ele, o esperando fazer alguma coisa, mas ele não conseguia fazer anda. Foi dando passos pra trás até bater na sua poltrona, riu de lado botando a mão na cintura. Aquilo era uma brincadeira muito boa pra ser verdade. Mas ele tinha certeza que tinha tocado no hímen, ela era virgem, aquela mulher, de vinte e poucos anos, bonita, era virgem, aquela m*****a mulher que o enfrentou o desobedeceu e ainda foi embora, o chamou de filho da puta e invadiu sua sala, era virgem. Tossiu um pouco e pegou o copo de uísque, bebendo todo o liquido. — Eu… – ela tentou dizer alguma coisa, mas ele balançou a mão mandando-a calar a boca, ela calou. — Não diga nada – deixou o copo no lugar e olhou de novo para o corpo dela, tão linda, linda demais que deixava seu corpo possuído, e seu pau dolorido, estava dormente dentro das calças que estavam apertadas. Ele queria botar pra fora e enfiar den
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Treze
— Mel – seu irmão murmurou quando entrou no quarto do mesmo, ela riu animada correndo até a cama dele e abraçou o menino. — Por onde você andou?— Tive resolvendo uns problemas, meu amor, mas já terminei. – disse, ele abraçou de novo a irmã. — Sentiu minha falta?— Eu sempre sinto. Sempre senti minha irmã – ela abriu um sorriso. — Um médico veio ontem aqui comigo, ele disse que eu tenho que fazer uma operação complicada, disse que tinha recebido a solicitação, mas a confirmação não.— Não se preocupe com isso, você tem que pensar só na sua recuperação.— Eu sei que não temos mais dinheiro o suficiente – falou, Mel passou a mão no rosto dele e riu.— Eu conserto tudo, tudo bem? – se sentiu segura pela primeira vez quando disse isso para o irmão. — Eu vou cuidar de você, como prometi.— Eu te amo, irmã – a abraçou, ela devolveu o gesto.— Também te amo – a porta abriu rapidamente e a médica olhou pra Mel com um sorriso desconfiado, mas logo riu de lado abraçando a garota. — Deu tudo cer
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Cartoze
— O que… Eu tenho que fazer no momento? – perguntou olhando também pra boca dele.— Me impressione - disse, simplesmente. Mel estreitou os olhos quando o viu se afastar, mas ainda segurar suas mãos. — Eu acho o seu rosto muito bonito, gosto da sua boca, dos seus olhos, do seu corpo, você é uma mulher muito bonita - Ela entreabriu os lábios, tinha que dizer alguma coisa? — A única coisa ridícula em você, são as suas roupas, e esse roupão?Estava bom demais para ser verdade.— O que você quer que eu faça então? - Ele voltou a sorrir a girando para analisar cada pedaço daquela mulher.— Tira o roupão, tira? – Pediu com calma a encarando.Mel o viu se afastar de uma vez e sentar no sofá, preparado para assistir qualquer movimento seu. O tesão, o desejo, tudo brilhava nos olhos dele e Mel sorriu tímida, será que tudo isso era por causa dela? — Vai… Bem devagar.Assentiu concordando, começou a desamarrar, tossiu um pouco quando o brilho de curiosidade cresceu nos olhos dele. Ainda não acred
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Quinze
Arrumou o paletó e olhou ao redor, tinha somente algumas mulheres que estava o olhando. Odiava ter que ir comprar coisas, e odiava ainda mais ter gente sem classe o fitando, querendo ser comida por ele. Coitadas! Levi Santiago não dormia com qualquer uma, por isso, a dificuldade para achar uma mulher que fosse sua cara, que fosse do seu agrado, e Mel Albuquerque, tinha ido além de agradar.Passaram alguns minutos e Mel não retornava, e isso estava o irritando. Não conseguiu controlar sua vontade de gritar com todo mundo e levantou, andou de um lado pro outro olhando pra cortina, esperando ela sair. Odiando aquilo, ele entrou para saber o porquê da demora.Seus olhos foram capturados brutalmente em direção à moça que se olhava no espelho. Nem ela mesma acreditava que era si própria. Por isso a demora.Levi mordeu o lábio inferior ao ver aquele corpo de costas. Tinha curvas perfeitas, as pernas finas e coxas grossas, toda trabalhada nas curvas pequenas e delicadas. Vestia uma calcinha d
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Dezesseis
— Falando assim, senhorita Albuquerque, parece até que você que está mais ansiosa para perder sua virgindade. – ela abaixou a cabeça dando um sorriso. — Isso não é porque você é virgem, e sim, porque você não é como as outras. E me desafiou.— Eu? – perguntou incrédula e deu um passo pra trás.— Lembra quando eu mandei você tirar a roupa? Você correu e precisei comprar um lugar repugnante pra ter você de novo. E sabe o que eu vou fazer com você? – tomou um gole sorrindo da cara que ela fazia — Mas é claro que não, mas me permite dizer, vou te seduzir, ensinar, e só depois, tê-la.— Hm – não sabia o que dizer, ele olhava pra ela em seus olhos, fundos e escuros. Ele era tão bonito, e tão... Cretino ao mesmo tempo.— Vamos jantar. – ele riu de novo, erguendo um pouco o copo e pegou em sua cintura, trazendo ela pra perto do seu corpo e começou a guia-la em direção à sala de jantar.A mesa estava posta para dois e ela gostou, achou até bonito a decoração em cima da hora. Sentou-se depois d
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Dezessete
Mel se despediu do irmão e foi para a recepção ver o tal homem que esperava por ela. Pra ver seu irmão tão bem assim, ela tinha que fazer o que foi mandado, seu trabalho agora era servir Levi do jeito que ele mandava e não diria um não, porque graças a ele o pequeno Maurício estava indo bem, indo muito bem. O homem que esperava ela levantou assim que ela chegou perto. Era alto de cabelo branco, mas não parecia velho nem nada. Ele riu confortando-a que suspirou seguindo ele quando começou a andar.Chegou à casa de Levi vinte e dois minutos depois. Entrou olhando tudo de novo, era bonita aquela casa, muito bonita. Quando tirou sua bolsa pela cabeça ela viu uma das empregadas aparecer, logo essa tomou um susto e voltou para dentro. Mel ficou sem entender nada, quando ela voltou trazia uma bandeja nas mãos, foi ate Mel e entregou para ela.— O senhor Santiago ainda não tomou seu café da manha – disse pra Mel deixando a bandeja nas mãos dela.— Por quê? – perguntou, já ia dar quase nove ho
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Dezoito
Nem em seus maiores sonhos ela podia imaginar que sentir os lábios de um homem em sua pele seria extraordinário. A cada sugada em seu seio ela gemia qualquer coisa que nem entendia. As mãos dele em suas costas subiam e desciam fazendo caricias a relaxando com calma e isso acalmava qualquer pessoa.Ele passou a língua pelo bico enrijecido e ela gemeu de novo deitando mais sua cabeça para trás. Aquilo era maravilhoso e não era só porque estavam sendo tocada pela primeira vez, era porque Levi fazia ela se sentir assim. A presença dele deixava-a tímida e irredutível ela se sentia excitada quando ele se aproximava aquilo era louco, maluco, mas muito bom.Quando ele parou de mordiscar seus peitos, ele a botou de pé novamente e girou com ela em seus braços ainda e se jogou na cama ela ficou em pé, só olhando pra ele, nem sabia o que fazer a partir dali. Levi se sentia mais excitado ainda, o olhar de confusão espalhava no rosto dela, mas também tinha desejo o desejo de tocar nele?Talvez! Ele
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Dezenove
— Você disse hoje? – Levi perguntou olhando diretamente para a papelada em cima da mesa do seu quarto. — Sim eu tinha outros planos. – murmurou deitando seu corpo na cadeira olhou para baixo, pensou em tudo que tinha acontecido minutos atrás e poderia ter continuado se não fosse à droga de uma ligação, interrompendo a segunda sessão. — Claro, eu posso dar um jeito.Desligou o telefone jogando pra um lado passou as mãos no cabelo mostrando o quanto estava nervoso e descansou os braços na cadeira bem a tempo de ver Mel sair do banheiro do seu quarto. Ele começou a olhar pelas pernas e foi subindo por ali até encontrar o rosto corado dela querendo a todo custo desviar o olhar para não encontrar com o dele. Aquela timidez dela o deixava fascinado.— Como foi o banho? – perguntou ela balançou a cabeça sussurrando um “muito bom” e desviou o olhar de novo. — Acho que não deu tempo pra você conhecer a casa né? Nem o seu quarto?— Eu tenho um quarto aqui? – Perguntou estática segurando o nó qu
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Vinte
— Como se sente irmão? - Perguntou alisando os ralos cabelos ruivos do irmão. — Bem melhor. - Falou o menor fechando os olhos esverdeados para sentir os carinhos da irmã mais velha. — Não quero que fique com medo. O que você vai fazer lá te ajudará para sempre entendeu? Coisas boas à gente não teve ter medo. – Falava calma. — Eu sei que tudo ficará bem depois disso. — Você vai está do meu lado? — Claro que vou. — Eu me sinto feliz quando está comigo – ela abraçou o irmão e lagrimou quando sentiu os braços dele ao redor do seu pescoço. Não tinha como não chorar naquele momento, seu irmão estava entrando para uma operação de risco, qualquer algo fora do lugar, ou mal feito, levaria a morte de Maurício. — Quem é você? – ele perguntou e Mel parou o abraço se virando pra porta. Seu sangue gelou ao ver Levi fechar a porta e olhar para seu irmão um pouco curioso. Levi vestia uma blusa azul com mangas até o cotovelo, uma calça preta meio apertada que destacava um pouco sua bunda que ela
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