Mel se despediu do irmão e foi para a recepção ver o tal homem que esperava por ela. Pra ver seu irmão tão bem assim, ela tinha que fazer o que foi mandado, seu trabalho agora era servir Levi do jeito que ele mandava e não diria um não, porque graças a ele o pequeno Maurício estava indo bem, indo muito bem. O homem que esperava ela levantou assim que ela chegou perto. Era alto de cabelo branco, mas não parecia velho nem nada. Ele riu confortando-a que suspirou seguindo ele quando começou a andar.Chegou à casa de Levi vinte e dois minutos depois. Entrou olhando tudo de novo, era bonita aquela casa, muito bonita. Quando tirou sua bolsa pela cabeça ela viu uma das empregadas aparecer, logo essa tomou um susto e voltou para dentro. Mel ficou sem entender nada, quando ela voltou trazia uma bandeja nas mãos, foi ate Mel e entregou para ela.— O senhor Santiago ainda não tomou seu café da manha – disse pra Mel deixando a bandeja nas mãos dela.— Por quê? – perguntou, já ia dar quase nove ho
Nem em seus maiores sonhos ela podia imaginar que sentir os lábios de um homem em sua pele seria extraordinário. A cada sugada em seu seio ela gemia qualquer coisa que nem entendia. As mãos dele em suas costas subiam e desciam fazendo caricias a relaxando com calma e isso acalmava qualquer pessoa.Ele passou a língua pelo bico enrijecido e ela gemeu de novo deitando mais sua cabeça para trás. Aquilo era maravilhoso e não era só porque estavam sendo tocada pela primeira vez, era porque Levi fazia ela se sentir assim. A presença dele deixava-a tímida e irredutível ela se sentia excitada quando ele se aproximava aquilo era louco, maluco, mas muito bom.Quando ele parou de mordiscar seus peitos, ele a botou de pé novamente e girou com ela em seus braços ainda e se jogou na cama ela ficou em pé, só olhando pra ele, nem sabia o que fazer a partir dali. Levi se sentia mais excitado ainda, o olhar de confusão espalhava no rosto dela, mas também tinha desejo o desejo de tocar nele?Talvez! Ele
— Você disse hoje? – Levi perguntou olhando diretamente para a papelada em cima da mesa do seu quarto. — Sim eu tinha outros planos. – murmurou deitando seu corpo na cadeira olhou para baixo, pensou em tudo que tinha acontecido minutos atrás e poderia ter continuado se não fosse à droga de uma ligação, interrompendo a segunda sessão. — Claro, eu posso dar um jeito.Desligou o telefone jogando pra um lado passou as mãos no cabelo mostrando o quanto estava nervoso e descansou os braços na cadeira bem a tempo de ver Mel sair do banheiro do seu quarto. Ele começou a olhar pelas pernas e foi subindo por ali até encontrar o rosto corado dela querendo a todo custo desviar o olhar para não encontrar com o dele. Aquela timidez dela o deixava fascinado.— Como foi o banho? – perguntou ela balançou a cabeça sussurrando um “muito bom” e desviou o olhar de novo. — Acho que não deu tempo pra você conhecer a casa né? Nem o seu quarto?— Eu tenho um quarto aqui? – Perguntou estática segurando o nó qu
— Como se sente irmão? - Perguntou alisando os ralos cabelos ruivos do irmão. — Bem melhor. - Falou o menor fechando os olhos esverdeados para sentir os carinhos da irmã mais velha. — Não quero que fique com medo. O que você vai fazer lá te ajudará para sempre entendeu? Coisas boas à gente não teve ter medo. – Falava calma. — Eu sei que tudo ficará bem depois disso. — Você vai está do meu lado? — Claro que vou. — Eu me sinto feliz quando está comigo – ela abraçou o irmão e lagrimou quando sentiu os braços dele ao redor do seu pescoço. Não tinha como não chorar naquele momento, seu irmão estava entrando para uma operação de risco, qualquer algo fora do lugar, ou mal feito, levaria a morte de Maurício. — Quem é você? – ele perguntou e Mel parou o abraço se virando pra porta. Seu sangue gelou ao ver Levi fechar a porta e olhar para seu irmão um pouco curioso. Levi vestia uma blusa azul com mangas até o cotovelo, uma calça preta meio apertada que destacava um pouco sua bunda que ela
Chegaram à lanchonete do hospital e logo foram levados para uma mesa. Depois de o garçom anotar os pedidos Levi olhou pra ela agora mais sério.— Pode pensar o que quiser com o que vou perguntar – ela não entendeu. — Pelo menos na SUA primeira vez eu quero que seja como você quer. – Mel, estava incrédula, mas permaneceu olhando pra ele. — Eu não sei o que fazer, mas você vai dizer.— Eu... – ela não queria falar daquilo e não era porque Maurício estava na sala de operação e sim porque não queria falar daquilo com Levi, sentada em uma mesa com dezenas de pessoas ao redor. — Não sei o que falar.— Alguma coisa você tem que falar.— Eu tenho que falar? - Apontou para si — Achei que você fosse me ensinar alguma coisa. Em todo caso, já será difícil, não dificulta ainda mais a minha vida.— Pode não parecer, mas estou tentando ser gentil - Mel o encarou, mais séria. Era verdade, será que agora ela era o problema? — Se eu quisesse fazer do meu jeito, você não seria mais virgem. - Ela sorriu
Do outro lado da cidade de Seant, Levi bateu na porta da casa de Marlon, com estresse e um mau humor sem igual. Embora fosse sua primeira vez naquela sala de hospital, estava feliz e se acostumando a dar apoio a Mel. Será que era errado? Claro que não. Ajudar uma pessoa é um ato de bondade.Né isso?— Espero que seja uma coisa muito importante por ter me chamando aqui. – Praguejou logo que entrou na casa do seu pai. — Eu estava ocupado.— Estava com alguma mulher? – perguntou em tom divertido e Levi suspirou. — Tudo bem, isso não é da minha conta, venha ao meu escritório – falou e saiu andando, Levi o acompanhou atravessando toda a casa e entrou no lugar. Lembrava-se muito bem de tudo aquilo, fechou as portas e sentou na cadeira de frente pra Marlon uma vez dentro da sala. — Tenho duas coisas importantes para falar.— Então diga. - Se acomodou ali.— A primeira é que vamos fazer o que você disse. Mas quero que você mesmo ordene e acompanhe esse trabalho. Eu quero destruir aquele homem
Mel estava começando a ficar nervosa, a noite tinha entrado e nada de Maurício sair daquela sala nem ao menos um médico para tranquilizar seu coração. Não conseguia comer nada e já ficando cansada de ficar sozinha, as pessoas entravam e saiam da sala de espera porque seus casos já estavam acabando, ninguém ficava ali muito tempo, só ela. E sozinha ela começava a imaginar várias coisas de ruim, e se alguma coisa na cirurgia desse errado? E se seu irmão morresse?O que seria dela própria? Sua vida estava concluída e feita somente com Maurício ao seu lado, sem ele, não era uma vida.— Mel? - Ela não virou de imediato. Limpou os pequenos filetes de lágrimas que rolaram por seu rosto e então virou para encontrar aquele homem novamente, dentro de suas roupas caras e o olhar matad0r. Corria ou ficava? Aproximou-se a passos pequenos, não a abraçou ou começou com suas piadas idiotas, apenas sorriu lhe entregando uma pequena mala. Mel estranhou. — Ainda não vieram dar a noticia do seu irmão?—
— Sejam bem-vindos. – o homem falou com um tom de voz gentil, estendeu a mão para Levi e Mel passar em sua frente de forma que pudesse guiá-lo até a mesa havia reservado. — Fique a vontade, Sr Santiago, senhorita... – deixou o vago e se foi fazendo Mel sorrir para ele depois para Levi.— Esse lugar é muito bonito – falou e Levi concordou abrindo o cardápio. — Eu não sei lê em espanhol também.— Pelo menos sabe reconhecer a língua – disse pra ela dando um sorriso de lado. — Muitas outras ficariam perdidas.— Você disse que só teve três submissas. – ela o lembrou de fazendo Levi levantar a cabeça pra olhar pra ela — Era mentira?— Eu não minto Mel. – olhou para o cardápio de novo, mas percebeu que Mel não tirava os olhos de cima. — Eu tive sim apenas três submissas para chamar minha, mas nenhuma delas veio comigo a um restaurante, ou em qualquer outro lugar, tá bom assim? – Mel ficou calada. Se ele não levava nenhuma das outras, porque ela estava ali? — E respondendo sua pergunta, eu nã