ESTERAssim que encerrei a conversa com Bruno, voltei a me deitar e adormeci rapidamente, me sentindo um pouco mais aliviada por saber que nada de ruim tinha acontecido com ele, porém fiquei com a pulga atrás da orelha por ele ter contado sobre nós para a mãe dele.Pela manhã, quando o meu despertador tocou, já acordei me sentindo muito mais disposta, me arrumei com calma, acordei meu filho e preparei sua lancheira enquanto esperava minha dose de cafeína ficar pronta. Depois que deixei meu pequeno na escola, segui para a empresa. Enquanto cruzava o saguão em direção ao elevador, Bruno apareceu correndo, entrando também. Foi a oportunidade perfeita para ficarmos sozinhos. Logo que as portas metálicas se fecharam, Bruno enlaçou minha cintura e me puxou para mais perto e me beijou.— Bom dia, meu amor.— Bruno! Alguém pode acabar nos ver. — O alertei.— Estamos sozinhos, Ester.— Eu sei, mas alguém pode entrar a qualquer momento.— Se eu estivesse com as duas mãos livres, te agarrava ag
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