— Hum! — Soltei mais um gemido baixinho, quando Luís beijou-me lá. Estava difícil respirar com tamanhas sensações que ele me causava. Depois de longos minutos de puro êxtase, ele se ergueu, levantando o seu corpo e simplesmente segurou a minha mão e nós fomos para a banheira. Esperei que se sentasse e me posicionei para me sentar-me de costas para ele. A sua boca começou a acariciar os meus ombros, beijou o meu pescoço e mordiscou a minha orelha. Não tinha como segurar os gemidos, que ganhavam um tom mais alto. Durante suas torturas, digo, carícias, ele apalpava os meus seios e soltava grunhidos apreciativos em minha pele. Segundos depois, suas mãos se apossaram da minha cintura e ele me virou de frente pra si, fazendo-me sentar em seu colo. Em meio aos seus beijos e carícias, Luís passava suas mãos pelas minhas coxas, debaixo da água morna, seguindo um caminho para minha bunda, ele me ergueu e me fez sentar sobre a sua ereção, se encaixando com uma perfeição magnifica. Soltei um gemi
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