Com o coração retumbando em seus ouvidos, Joana tentou falar, mas sentia-se incapaz. Colocou as mãos no tórax dele, na intenção de afastá-lo, mas o efeito foi o contrário. Assim que as palmas sentiram a pele quente perderam as forças e ela o foco, os olhos se perdendo na imensidão negra, a língua decidindo que precisava arriscar e tocando a boca dele como imaginou que ocorreria. Ouviu um gemido angustiado, desejoso, temeu ter sido dela. Ele moveu o rosto e roçou a boca no pescoço dela, que soltou involuntariamente um gemido baixo. Joana sentiu o corpo mole e um calor novo e pulsante em seu baixo ventre conforme ele deslizava a boca de seu pescoço até o ombro, mordiscando, beijando, acariciando. Sua mente virou um algodão doce, derretendo pelo efeito da boca daquele homem, os dedos flexionando, sentindo seus músculos, movendo-se como se tivessem vida própria. Deslizando a mão que a tocava no rosto por toda lateral do corpo dela, Maximiliano apertou de leve sua cintura, puxando-a, apr
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