- Sim, eu vou fazer um baile de máscaras para você em Alpemburg, monstrinha. E nele comemoraremos a sua vida.- Eu amo você, Alexia Chapeuzinho Vermelho.Comecei a rir, ao mesmo tempo que sentia meu coração doer:- Amo você, Aimê Monstrinha.Assim que desliguei o telefone, fechei meus olhos e respirei fundo, para não chorar novamente. Temia não ter mais lágrimas algum dia... Que secassem de tanto que as derramei.Pensei em mandar uma mensagem para Alex e Mirella, avisando que eu estava em Alpemburg. Mas preferi não. Não tinha certeza de quanto tempo ficaria no meu país. Talvez fosse melhor falar com eles somente quando eu tivesse certeza que Alpemburg voltaria a ser meu lar.No início da noite, minha mãe veio para casa, como combinou comigo. Eu estava com saudades de meu pai. Mas ele ficaria com Aimê naquela noite, então eu só o veria no dia seguinte.Eu estava deitada na minha cama quando Satini chegou, vestida de pijama. Os cabelos dela estavam bem penteados, mas ela estava abatida
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