O dedo alcançou meu ponto de prazer, fazendo-me gemer, contida por sua boca.Os lábios de Heitor desceram para o meu pescoço, que lambeu antes de dar um chupão, os dedos não descuidando de manter-me excitada.- Por que não me deixa tocá-lo... Porra. – Reclamei novamente.Ele riu sedutoramente, mordendo meu lábio, de forma terna e gentil:- Se eu soltar você, sei que vai fugir.- Não... Não vou... – Garanti, num fio de voz.Ele se afastou um pouco e dobrou levemente minhas pernas, para depois abri-las em sua direção.- Ah... Isso me mata... Literalmente. – Senti minha pele se arrepiar antes de ele fazer o que eu previa.O dedo indicador tocou meu ponto de prazer novamente, sendo apertado levemente enquanto fazia movimentos circulares, me fazendo ir ao céu (ou inferno) em segundos.Gritei, revirando-me na cama em êxtase, fechando as pernas e prendendo sua mão entre elas.- Ah, amo ouvir seus gritos e gemidos quando a toco, Bárbara. Senti tanta saudade da sua pele, do seu cheiro... Da su
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