Diana passou o retorno inteiro me evitando, me ignorando vi seu traseiro largo atravessar o jantinho, o desejo enorme de cravar meus dentes no seu traseiro me invadia, me segurei, a noite foi longa e eu a tive deveria nem mesmo estar com vontade, mas apenas o seu olhar me atiça, me incendeia, dormiu, mas a maior parte do tempo passou no banheiro, ela estava enjoando muito, mas não me disse, a comida lhe fez mal e por um momento fiquei em choque, foram três dias no apartamento seguidos, sem preservativo, sem comprimido, sem nada, couro no couro e claro que eu não me contive em nenhuma vez em jorrar dentro dela, qual a graça de jogar golfe se não for por deixar tudo no buraco. Revirei os olhos, neguei é impossivel, ela come demais sem olhar o que come, ao me lembrar das besteiras que come, é evidente, mas a ideia não foi apagada rapidamente, possibilidade tem mas seria muito azar, fiquei inquieto na poltrona ao lhe ver falar com a comissária, ao retornar pra a cama, fui até a
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