Louis não era como ela. Ok, isso pode não ser ruim, mas, quando se tem um outro peregrino por perto a intenção de assassinarem um ao outro é incrível. Então, porque estavam se dando ‘relativamente bem’? Sem nem mesmo trocar palavras rosnadas durante o dia? É uma pergunta que ela sempre fazia. Dois meses depois do encontro no trem, ela sabia tanto sobre ele quanto no início. Era um amigo próximo do seu avô, sem muitas raízes em lugar nenhum, mas, conhece gente por todo canto, vive sempre se mudando, é um dos observadores que foi enviado para nos manter sempre informados do que anda acontecendo em todo o mundo. Na real, ela adoraria enfiar uma bala na cabeça dele, antes que ele pudesse bocejar quando acorda. Mas, precisava dele. Foi uma das condições de vir &lsq
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