Três dias mais tarde, estavam finalmente partindo para Portugal, o ar gélido do outono deixava os pulmões de Ran em estado de alerta, seu corpo se mexia com certo desconforto enquanto caminhavam pelo campo em que estavam iniciando a concentração das tropas, ela tinha uma cabana assim como qualquer outro soldado e marchava entre eles, depois da demonstração contra os tios ela sentia o respeito nos olhares que recebia dos que a cercavam quase todo o tempo. Estavam verificando tudo, desde as armas, as armaduras e as provisões para os próximos 5 dias, como perder não era uma das opções que ela sequer considerava, não achou necessário manter provisões e recursos para um período maior de tempo. Louis estava sempre a seu lado, assim como Matheo e Carmem.
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