Cidade de “FT”, 13 de janeiro, segunda-feira. Estacionou o Corsa verde do lado direito da rua, diante da pensão. Olhou o relógio: 10h50min. Saiu do veículo e não pôde deixar de notar o cume do famoso morro do Palmor, a cerca de oitocentos e cinquenta metros dali. Morro reconhecidamente violento, apesar das constantes incursões da polícia. Na verdade, aquele bairro, em si, era violento. Sem perder tempo, abriu o portãozinho de entrada, percorreu a rampa de cimento, que dividia o pátio gramado, subiu os quatro degraus de madeira e parou na varanda, diante de um portão de ferro → fechado, naquele momento. Pensão pintada de vermelho fosco. Percebeu que havia um corredor, atr&aac
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