Sara queria a companhia da amiga naquele momento, mas a encontrou adormecida no sofá da sala, cansada depois da ação do dia. Protetora, apanhou um cobertor no quarto e cobriu a amiga ressonante. Parou diante do mural de evidências que as duas haviam começado a montar na parede, no lugar do quadro de fotos que tinha ali. Notou que as pistas sempre estiveram nítidas à sua frente, mas elas não tinham olhado com atenção. Decidiu sair de casa sozinha. Apanhou apressada algumas imagens que tinha enviado para a impressora via bluetooth, jogou tudo em uma pasta, colocou a mochila nas costas e saiu.Ela não tinha certeza o horário de saída, mas aguardou pacientemente em frente à delegacia. Seu relógio de pulso marcava 21:30. Parecia tarde para alguém terminar o expediente e se ele já tivesse ido embora, teria que aguardar até o dia seguinte. “
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