Não foi difícil chegar à clínica de Heilel, nem alcançar seus inúmeros corredores e descer por eles rapidamente. Era quase como roubar o doce de uma criança – uma parte de seu eu, sorria – Ninguém a interceptaria. Entretanto, era terrivelmente absurdo ver seu cérebro se contrapor aos seus passos e mesmo assim, seus pés seguirem por direções contrárias a sua vontade. Seu sangue ardia, seus sentidos estavam apurados mais do que o normal, e o salto do seu sapato bateu contra o chão de mármore branco estalando sua entrada na clínica. Aquela parte do seu eu sabia onde e como buscar o que queria, e não havia nada que a fizesse parar. Não até se deparar com o louro ali
Ler mais