Capítulo quatro * * * * * * * * * * * *“Mas nada vai conseguir mudarO que ficou...”* * * * * * * * * * * * 14 de dezembro Meu passeio matinal desta vez foi feito dentro da propriedade da minha avó. Como a casa ficava bem à frente do terreno, não tinha ainda explorado a parte dos fundos, que era enorme. O local era um sítio, afinal, e possuía até mesmo uma nascente de água, galinhas e porcos e um estábulo infelizmente vazio. Minha mãe me contava sobre os cavalos do meu avô. Aparentemente, já deviam ter morrido também ou minha avó os doara ou vendera a alguém, pois não estavam mais lá. O que era uma pena. Não sabia andar a cavalo, mas adoraria conhecê-los.Voltei para casa, como de costume, de
Ler mais