Ao despertar, Sigmund sentou, respirando fundo, pensativo. Demorou para os agitados pensamentos acalmarem; resiliente, ele os deixou passar, afinal só haviam anseios que ele não podia executar.Estranhou o cabelo, mas uma sensação de familiaridade lhe deu conforto para não questionar. Terminando, com o saung nos braços, foi à cozinha, onde as gêmeas e Aldous conversavam frivolidades.— Criança! Bem-vindo de volta a realidade. — Aldous levantou para servi-lo uma taça de vinho, sorrindo.— Obrigado, mestre.— Logo é o momento da refeição, podemos estudar depois… então, nem se incomode em deixar a cozinha! — disse Aldous, dando-o a taça.— Obrigado, mestre.— Gostei do cabelo novo… — elogiou Latisha, desviando o olhar.— Não entendo bem o que houve, mas creio gostar… — riu.— Sabemos! — disse Laura, rindo da confusão estampada no menino.Sigmund, confuso, nada disse, sentou ao lado de Aldous para beber, enquanto os três conversavam sobre os últimos assuntos dos degraus.Um possível desaf
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