HENRY.Não era um bom começo de manhã, mas o tom de vermelho misturado ao laranja era uma lembrança comum. Naquela parte do mundo, o Sol brilhava e o céu era aberto deixando todos os tons de azul claro aparecendo tão bem. Não era verão.As ruas eram iluminadas por placas decorativas brilhantes, o asfalto era sempre renovado e a neve ia se espalhando gradualmente, sumindo em outras ocasiões. Enquanto olhava para cima, sempre para cima, conseguia vislumbrar parte do futuro.— Porque depois que as pessoas morrem, elas viram estrelas — havia lhe dito certa vez.“Quando as pessoas morrem, elas morrem”, quis dizer, mas nunca o diria. Não naquela ocasião.Então estava acima do mundo em um dos castelos mais altos e conservados de todo o país. Observavam as aves voando acima de todos, as sequoias mantinha seu tom de marrom escu
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