Agradavelmente, tomei um banho gostosamente duradouro. Consequentemente, o aroma de seu sabonete líquido, se entranhou por toda minha presentemente sedosa pele. Empós, eu me arranjei em um aveludado roupão microfibra azul bebê. Consentindo, em deixar a porta entreaberta para que ele possa entrar. E o aguardei pacientemente, alocada novamente ao divã, com minha perna ferida descansando acima da perna boa. Dylan está de volta, e os itens que certificou trazer permaneciam em suas mãos. Ele com gentileza os depõe, superiormente ao lado desocupado do divã. Em seguida, remove alguns componentes de seus jeans e se arremessa de joelhos a minha frente. — Veremos isso… — Ele descerra minhas pernas, com seus olhos encarcerados na junção de minhas coxas. Seus dedos passeiam por minha pele úmida, elevando minimamente o roupão. Então em minha confusão de sentires, ele me mira fixamente. — Está dolorido? — Sim, mas não como antes. — Disse-lhe mais ardida que uma pimenta-mal
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