O clima abstruso é habituado para meu olhar. Com firmeza assenti ares tenebrosos ao torno de mim, e o pavor palpável adentrou forçadamente por meus dilatados poros. A sensação é de um todo o pior, mas por adição, eu visualizava Dylan. Esse rapaz, no qual, eu me entregava com incomensurável facilidade. Localizava-se figurado como um indivíduo, o qual, nunca em meus pensamentos eu cogitei existir. Ademais, com toda a tensão sobrecarregada de receio e sua feição horripilante. Ele buscava ajudar-me, em meio a uma vegetação vasta, funesta e sombria. Uma dor gravemente abundante fixava em uma de minhas pernas, e infelizmente seu auxílio era mais que bem-vindo. Em farta experiência, suas mãos trabalhavam em meu ferimento, depositando algo como pétalas de uma flor, que foram friccionadas em excesso pelas palmas de suas mãos. Posteriormente, com precisão amarrou um pedaço de um estirado tecido sob meu ferimento. No entanto, quando os seus negros olhos coincidiram os meus, eu o entrev
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