DOMINIC Eu estava completamente ferrado. Havia oito mensagens de tio Aspen, cinco de tia Sabrina e pelo menos umas doze ligações de minha mãe, o que, resumindo de modo bem sucinto, significava que eu estava ferrado. Ferrado pra cacete. Quando cheguei no aeroporto, às 17h32, eu sabia que havia pisado na bola. Não apenas sabia, mas sentia-me culpado e envergonhado por isso. Tio Aspen tinha feito um pedido e estava esperando de mim. Se ele realmente quisesse me matar, tinha todos os motivos do mundo para cometer tal ato: sua sobrinha não merecia essa recepção nem um pouco bem admita. A garota havia perdido a mãe há poucos dias, estava se deslocando de sua cidade natal para outra completamente desconhecida, provavelmente estaria super cansada devido a viagem e, Dominic Sant, um grande idiota, tinha esquecido de
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