ALINANão precisei bater na porta para entrar no quarto em que Jay estava, visto que a porta estava quase completamente aberta. Empurrei-a com mais força do que deveria e entrei no quarto, a mala de Jay estava sob a cama. O loiro andava da cômoda até a mala e jogava as roupas de qualquer maneira dentro dela, como se estivesse descontando sua raiva naquele ato imbecil.— O que está fazendo, hein? — disse em um tom de censura. Jay me olhou rapidamente, e, em seguida, revirou os olhos.— Não parece óbvio, Alina? Estou arrumando a mala para ir embora!Ele parou por alguns segundos e me encarou, visivelmente aborrecido. Suspirei fundo.— Jay, não! Não faz isso! — Ué, por que não? Aceitei o convite do seu tio porque acreditei que se sentia sozinha, mas deu pra ver que eu estava super engan
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