Alexandre deixava o sul para trás, os olhos no horizonte, via mais do que o norte, via Ana correndo perigo. Sentiu medo, mas não durou muito, lembrando do período de treinamento da jovem aprendiz; ela era forte – não de força física –, a força dela estava no coração, na alma. Um espirito impetuoso, com uma violência que ele tanto gostava. Gostava também do sorriso dela, sentia falta do sorriso dela. E foi ele quem a ensinou a sorrir. Será que estava sorrindo naquele momento? Não se estivesse correndo perigo. Mas poderia não estar. Gatinha, pense antes de agir e pense rápido, ele aconselhou mentalmente. Ele olhou para trás e pela segunda vez se assustou com o que viu. &n
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